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Polícia

No aniversário da lei Maria da Penha, homem é condenado por tentativa de feminicídio

Na data em que se comemora o 13º aniversário da lei Maria da Penha, Juliano Alves da Silva França foi condenado a quatro anos, nove meses e 18 dias de prisão por tentar matar a companheira no dia 4 de junho de 2017. O crime aconteceu na cidade de Nova Andradina, distante 297 quilômetros de […]
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Foto: Acácio Gomes
Foto: Acácio Gomes

Na data em que se comemora o 13º aniversário da lei Maria da Penha, Juliano Alves da Silva França foi condenado a quatro anos, nove meses e 18 dias de prisão por tentar matar a companheira no dia 4 de junho de 2017. O crime aconteceu na cidade de , distante 297 quilômetros de .

O julgamento começou por volta das 08h30 e foi presidido pela juíza Cristiane Aparecida Biberg de Oliveira. Conforme divulgado pelo site Nova News, além da prisão, o homem também terá que pagar R$ 2 mil para a vítima a título de indenização por danos morais.

Logo após a leitura da sentença, a juíza registrou que após a implantação da lei Maria da Penha houve avanço no combate à violência doméstica e ressaltou que ainda há um grande caminho a ser percorrido. A magistrada falou da importância da denúncia para que os casos sejam devidamente cuidados pelo Poder Judiciário. Nas palavras dela é missão de toda a sociedade agir em defesa das vítimas.

O crime

Conforme a denúncia oferecida pelo Ministério Público, o acusado, após uma festa ocorrida em Nova Casa Verde, distrito de Nova Andradina, motivado por ciúmes, teria agredido sua esposa. Ela foi derrubada no chão e ele passou a sufocá-la.

Após, o acusado pegou uma faca, quando a vítima conseguiu fugir para a rua. Ela foi alcançada pelo homem, que a jogou ao chão novamente, desta vez, tentando cortar o pescoço da vítima. Os ataques só cessaram quando um militar, que morava próximo à residência do casal, chegou ao local e conseguiu imobilizar o suspeito.

Nas palavras do promotor, Juliano só não matou a vítima porque foi impedido pelo policial. Na época dos fatos, o homem acabou preso, mas passou a responder em liberdade e agora, condenado, cumprirá a pena em regime semiaberto.

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