Parte da quadrilha presa, sendo que dois integrantes morreram em troca de tiros com o Batalhão de Choque, na madrugada desta sexta-feira (18), usava o dinheiro da venda dos carros roubados para financiar o tráfico de drogas, segundo informações da polícia.

A quadrilha era composta por três homens, sendo que dois morreram na troca de tiros, uma mulher identificada como Joicilene Oliveira de 23 anos, um adolescente de 16 anos, que foi detido. Ainda de acordo com a polícia, Joicilene era responsável pela parte administrativa, como a venda dos veículos e o gerenciamento do dinheiro depositado em uma conta específica.

Segundo a polícia, a quadrilha era bem organizada e o dinheiro da venda dos carros roubados seria para financiar o tráfico de drogas. Eles possivelmente tinham ligação com facção criminosa. A camionete Hilux, o Corolla e o HB20 seriam levados, assim como, o Fiat Strada para o Paraguai.

O ladrão morto na troca de tiros com os policiais dentro da lanchonete não fio identificado ainda, já o bandido morto no bairro Vila Vilas Boas em uma casa invadida, foi identificado como Geraldo Figueira Mendonça, de 30 anos. Todos têm passagens por tráfico de drogas, roubo e furto. Não foi informado há quanto tempo a quadrilha agia, na Capital.

O roubo a lanchonete aconteceu por volta das 1h50 da madrugada desta sexta-feira (18), quando dois bandidos se passaram por clientes e fizeram duas pessoas reféns no local. O adolescente de 16 anos estava no assalto e fugiu com o HB20 da médica, que foi mantida sob a mira de um revólver pelos autores.

O Batalhão de Choque foi chamado ao local e houve troca de tiros, sendo que um ladrão morreu e o outro foi preso. Ele acabou entregando os comparsas, e em uma casa, no Jardim Ilhéu foi presa Joicilene e detido o garoto.

Já no Vila Vilas Boas, Geraldo trocou tiros com a polícia e acabou morrendo. Os quatro carros roubados foram recuperados.Mortos pela PM eram de quadrilha de roubos de carros com atuação no tráfico de drogas