Morto em confronto com PM, ‘Velho do PCC’ estava escondido em fazenda em Rochedo
Morto em um confronto com policiais do Batalhão de Choque, na noite deste domingo (17) em Rochedo a 81 quilômetros de Campo Grande, o ‘Velho do PCC’ estava escondido em uma fazenda na região, quando os policiais chegaram ao local. O confronto aconteceu por volta das 21 horas deste domingo (17), quando através de denúncias […]
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Morto em um confronto com policiais do Batalhão de Choque, na noite deste domingo (17) em Rochedo a 81 quilômetros de Campo Grande, o ‘Velho do PCC’ estava escondido em uma fazenda na região, quando os policiais chegaram ao local.
O confronto aconteceu por volta das 21 horas deste domingo (17), quando através de denúncias anônimas os militares receberam a informação de que Antônio Júlio da Silva de 54 anos conhecido como ‘Velho do PCC’ estava escondido em uma propriedade rural, na MS-352 que dá acesso ao Distrito de Taboco.
Antônio é apontado como chefe da quadrilha do chapéu, que é responsável por vários roubos em Campo Grande. Quando os policiais chegaram a porteira da fazenda encontraram ‘Velho do PCC’ e outro integrante da quadrilha armados que ao visualizarem os militares começaram a fazer disparos. Houve a troca de tiros e Antônio tentou fugir atirando contra os policiais, sendo atingido.
O comparsa do ‘Velho do PCC’ conseguiu fugir em meio a um matagal não sendo encontrado. Antônio foi socorrido e levado para uma unidade de saúde na cidade de Rochedo, mas não resistiu e morreu. No local do confronto, os policiais apreenderam uma pistola 9mm, que estava com o ‘Velho do PCC’, além de um carregador e outro sobressalente.
‘Andorinha’ cumpria pena na Máxima na cela 101 B e no dia 22 de setembro teria convidado o interno da cela 113 B para ir até a cela dele comer carne e ‘tomar umas’. Andorinha então pediu para o preso ficar naquela cela enquanto ele ia para a 113, mas não teria contado sobre a fuga.
Na época houve confusão por conta da troca de celas, mas Antônio acabou identificado e denunciado pelo crime de dano ao patrimônio, além da evasão. Ele é apontado como o mentor intelectual da quadrilha, que teve um dos membros preso e dois mortos em confronto com a polícia na madrugada de 10 de novembro em Campo Grande.
A princípio, Andorinha estaria agindo a mando de um interno da Máxima, mas não há detalhes de quem seja o preso. Natural de Lins, cidade do interior paulista, ele acumulava passagens por roubos, furtos, porte ilegal de arma de fogo e associação criminosa desde 2000.
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