Mãe procura delegacia após filho de 3 anos ter orelha cortada em Emei
Uma jovem procurou a delegacia após o filho de 3 anos ter parte da orelha direita cortada com uma tesoura em uma Emei (Escola Municipal de Educação Infantil) da região sul de Campo Grande, nesta terça-feira (05). Um coleguinha da mesma idade foi quem teria cortado a orelha do menino. Por volta das 10 horas, […]
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Uma jovem procurou a delegacia após o filho de 3 anos ter parte da orelha direita cortada com uma tesoura em uma Emei (Escola Municipal de Educação Infantil) da região sul de Campo Grande, nesta terça-feira (05). Um coleguinha da mesma idade foi quem teria cortado a orelha do menino.
Por volta das 10 horas, o padrasto de Jaine Giovana Fernandes de Araujo, mãe da criança, recebeu ligação do Emei, informando que o garoto havia levado uma mordida de outro menino.
A mãe foi ao Emei e encontrou o menino com seu padrasto. Como o socorro ainda não havia chegado, a diretora da escola levou a criança junto com a mãe até a UPA (Unidade de Pronto Atendimento) do Bairro Moreinhas III.
Jaine diz que na sala de enfermagem da UPA, perguntou ao filho se ele havia sido mordido. Chorando muito, o menino negou e teria dito: “não mãe, o coleguinha cortou minha orelha com a tesoura”. A mãe conta que possui laudo médico afirmando que a orelha da criança foi cortada com objeto cortante.
“Fiquei olhando meu filho com aquele curativo chorando de dor esperando uma vaga para Santa Casa”. O garoto que teve a cartilagem da orelha cortada e levou 10 pontos, foi levado à Santa Casa, para analisar a possibilidade de uma cirurgia plástica, o que não foi necessário. Porém, a mãe acredita que o filho possa ter que fazer uma cirurgia plástica futuramente, caso seja avaliado que a orelha possa ficar deformada.
Ainda segundo Jaine, o fato não aconteceu dentro da sala de aula. “Ele e o coleguinha saíram na sala sem ninguém ver”, disse a mãe, alegando que no momento havia três professoras na sala. “Meu filho falou que não foi com a tesoura da professora”.
A mãe relata que funcionárias da escola faziam uma decoração do lado de fora com papel TNT. Ela acredita que quando os dois estavam do lado de fora, o coleguinha pegou uma tesoura utilizada na decoração, sem ninguém ver, e cortou a orelha do seu filho.
“Quando minha mãe foi comparecer ao Emei (após o ocorrido) elas haviam retirado tudo”, diz Jaine sobre a decoração.
“É uma indignação. Achei que ele ia estar seguro ali”. Um boletim de ocorrência por “maus tratos qualificados se o crime é praticado contra pessoa menor de 14 anos”, foi feito na DPCA (Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente), e a família do menino contra que irá entrar com uma ação judicial contra a prefeitura. “O Corte foi na orelha, imagina se fosse no pescoço”, diz a mãe indignada.
Mãe denuncia agressão de professora de Emei contra menina de dois anos
Consta no boletim de ocorrência, que uma professora teria puxado a menina de dois anos pelo cabelo durante um banho de mangueira.
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