Justiça determina que cabeleireira que matou vendedor a facadas no trânsito vá a júri popular

A Justiça determinou que a cabeleireira Joice Espíndola vá a júri popular pelo assassinato do vendedor Camilo de Freitas, de 28 anos, morto a facadas no trânsito da cidade de Três Lagoas – a 338 quilômetros de Campo Grande. A determinação foi dada pelo juiz no dia 24 de janeiro deste ano. Segundo o despacho, […]

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A Justiça determinou que a cabeleireira Joice Espíndola vá a júri popular pelo assassinato do vendedor Camilo de Freitas, de 28 anos, morto a facadas no trânsito da cidade de Três Lagoas – a 338 quilômetros de Campo Grande.

A determinação foi dada pelo juiz no dia 24 de janeiro deste ano. Segundo o despacho, a gravidade do crime cometido e as provas descritas na sentença dão base para que Joice seja julgada pelo tribunal do júri popular. Foi negado a ela recorrer em liberdade da decisão.

Ainda não foi marcada a possível data para o julgamento da cabeleireira, que tentou por três vezes habeas corpus para responder ao processo em liberdade alegando que tinha dois filhos que necessitavam de sua presença.

No dia 8 de outubro de 2018 foi realizada a primeira audiência do caso, onde 13 testemunhas foram ouvidas. Joice Espíndola está presa a mais de cinco meses no Presídio Feminino de Três Lagoas.

Relembre o caso

O vendedor Camilo de Freitas da Silva, de 28 anos, foi morto a facadas na noite de 20 de maio, quando brigava com sua esposa no trânsito da cidade de Três Lagoas.

Camilo e a esposa discutiam quando uma mulher em uma camionete, que estava acompanhada do filho adolescente, flagrou a briga e desceu para defender a vítima do vendedor. Mãe e filho acabaram brigando com a vítima. E, em determinado momento, a mulher buscou uma faca no carro e acertou um golpe no peito de Camilo, que morreu antes de ser socorrido.

 

 

 

 

 

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