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Polícia

Jovem esganou namorada até a morte porque não aceitou ser agredido por ela

O rapaz acusado de matar a namorada Jheniffer Cáceres de Oliveira, 17 anos, afirmou em depoimento que não aceitaria ser agredido por ela e por isso, a esganou até a morte. A polícia acredita que Jheniffer já estava sendo agredida pelo namorado, de 18 anos, há algum tempo. “No calor de Sidrolândia, ela saia de casa sempre […]
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O rapaz acusado de matar a namorada Jheniffer Cáceres de Oliveira, 17 anos, afirmou em depoimento que não aceitaria ser agredido por ela e por isso, a esganou até a morte. A polícia acredita que Jheniffer já estava sendo agredida pelo namorado, de 18 anos, há algum tempo. “No calor de , ela saia de casa sempre de casaco, talvez para esconder alguma lesão. Ela vinha sendo agredida por ele, mas nunca registrou boletim de ocorrência”, afirma a delegada Thaís Duarte.

O rapaz suspeito de cometer o crime passa por audiência de custódia nesta terça-feira (2). Ele foi indiciado pelo e ocultação de cadáver.

O crime aconteceu na sexta-feira (29) em Sidrolândia e o corpo foi localizado em estado avançado de putrefação três dias depois, nesta segunda-feira (1º). O rapaz também foi preso nesta segunda-feira e afirmou, em depoimento, que pensava em se entregar. “Ele afirmou que estava pensando no que fazer para se livrar daquilo, por isso não procurou a delegacia antes”, conta Thaís.

Conforme a delegada, o autor teria agido por ciúmes, quando viu Jheniffer conversando com outro jovem. “Eles saíram juntos, depois ela foi a outro lugar e ele a viu conversando. Já em casa, houve mais discussão quando aconteceu o crime”. Ele conta que a jovem pegou uma vassoura e uma faca, quando tentou se defender. “Ele disse que não aceitaria ser agredido por uma mulher e foi se defender. O autor esganou ela com as mãos, depois pegou um fio de carregador, que arrebentou. Em seguida, ele pegou a coleira do cachorro e terminou de matar a vítima”, afirmou Thaís.

A delegada ressaltou que o jovem não demonstra arrependimento. “Ele foi frio, contou com riqueza de detalhes, não deu para notar nenhum tipo de arrependimento. Ele dormiu no local que estava o corpo e foi trabalhar no outro dia”, revela a delegada.

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