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Polícia

Homem que bateu cabeça de menina no chão diz para a mãe que não lembra da agressão

Ficará preso preventivamente o homem de 34 anos que agrediu gravemente uma menina de 3 anos na manhã de quarta-feira (11), na região das Moreninhas. Ele não quis responder as perguntas na delegacia, mas disse para a mãe dele que não se lembra do ocorrido. A decisão da juíza Luciane Buriasco Isquerdo é de que […]
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O suspeito foi detido por populares (Foto: Divulgação)
O suspeito foi detido por populares (Foto: Divulgação)

Ficará preso preventivamente o homem de 34 anos que agrediu gravemente uma menina de 3 anos na manhã de quarta-feira (11), na região das Moreninhas. Ele não quis responder as perguntas na delegacia, mas disse para a mãe dele que não se lembra do ocorrido.

A decisão da juíza Luciane Buriasco Isquerdo é de que ele ficará preso preventivamente e deve receber atendimento na ala de saúde do presídio. Ele seria paciente psiquiátrico e a polícia deve receber os laudos médicos a serem apresentados pela mãe do acusado. Em depoimento, ela relatou que coloca o remédio na comida dele.

Depoimentos e flagrante

Na Depca (Delegacia Especializada de Proteção à Criança e ao Adolescente), a mãe da menina de 3 anos contou que foi até o posto de saúde para vacinar o bebê de 5 meses. Ela voltava do posto com o filho de 5 anos ao lado dela e o bebê e a menina de 3 anos no carrinho quando o crime aconteceu.

Segundo o relato da mãe, o desconhecido surgiu na frente dela, levantou a menina pelas pernas e bateu forte com a cabeça dela no chão. Ele iria fazer o ato novamente, mas a mãe conseguiu impedir e segurar a criança, quando também começou a gritar e populares detiveram o suspeito.

A menina foi levada pelo Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) para a Santa Casa com traumatismo craniano grave e suspeita de morte cerebral. Ela continua sedada e intubada no CTI (Centro de Terapia Intensiva) pediátrico, em estado gravíssimo.

A mãe do suspeito também prestou depoimento na delegacia e disse que em conversa com o filho, ele contou que não se lembrava do ocorrido. Ela ainda relatou que ele é paciente psiquiátrico esquizofrênico, que é agressivo, que já foi agredida por ele e que agora ele mora sozinho.

Ainda conforme a mulher, o filho não trabalha e perambula pelo bairro. Ela vai na casa dele três vezes ao dia e coloca o remédio na comida. Ele responde pelo crime de tentativa de e tentativa de homicídio qualificado.

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