Funcionário do narcotraficante Pavão sofre atentado quando chegava em casa
O funcionário do narcotraficante Jarvis Pavão, Arnaldo Jeremias Ramão Martins Recalde de 39 anos sofreu um atentado nesta terça-feira (1º), quando chegava em sua casa em Assunção, no Paraguai. Arnaldo estava em sua camionete e ao abrir o portão da garagem foi surpreendido por um pistoleiro, que fez vários disparos contra o funcionário de Pavão […]
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O funcionário do narcotraficante Jarvis Pavão, Arnaldo Jeremias Ramão Martins Recalde de 39 anos sofreu um atentado nesta terça-feira (1º), quando chegava em sua casa em Assunção, no Paraguai.
Arnaldo estava em sua camionete e ao abrir o portão da garagem foi surpreendido por um pistoleiro, que fez vários disparos contra o funcionário de Pavão acertando, apenas, um tiro de pistola em seu rosto próximo ao olho. Janelas da residência acabaram quebradas após serem atingidas pelos tiros.
O funcionário do narcotraficante foi socorrido e levado para o hospital de onde já teve alta, segundo o site ABC Color. Arnaldo já havia sido preso em 2012, em um hotel em Assunção com outros dois homens. Na época quem fez sua defesa foi a advogada Laura Casuso, executada em novembro de 2018 após ter feito denúncia do envolvimento da polícia paraguaia na ‘proteção’ ao narcotraficante Sérgio de Arruda Quintiliano Neto, o ‘Minotauro’.
Arnaldo foi preso pela última vez em 9 de janeiro deste ano depois que Gustavo Alvarenga, piloto de Jarvis Pavão, foi assassinado.
Pavão
Jarvis Gimenes Pavão é apontado como um dos maiores fornecedores de cocaína do Brasil e está cumprindo a pena de 17 anos e 8 meses de prisão por tráfico de drogas e lavagem de dinheiro no presídio federal de Mossoró, no Rio Grande do Norte.
No ano passado ele teve uma nova condenação, desta vez por por tráfico internacional de drogas. Na nova sentença, o traficante foi condenado a 10 anos e 9 meses de reclusão pela 5ª Vara Federal de Caixas do Sul. Pavão foi um dos investigados pela morte do traficante Jorge Rafaat, em junho de 2016, em Pedro Juan Caballero, que faz fronteira com Ponta Porã. A morte foi causada por disputa pelo controle da venda e produção de drogas na região.
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