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Polícia

Ex-policial é inocentado por ter matado vizinho que urinava no muro

O ex-policial militar Luís Carlos Sardinha Valêncio de 65 anos foi inocentado pelo assassinato cometido contra Arlindo Pedro da Silva Filho no Natal de 2015, em frente à casa de Luís no Bairro Caiçara em Campo Grande. A maioria dos jurados considerou que o ex-PM agiu em legítima defesa. O ex-policial militar, como ele se […]
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Luís Carlos foi julgado nesta terça-feira (Foto: Marcos Ermínio
Luís Carlos foi julgado nesta terça-feira (Foto: Marcos Ermínio

O ex-policial militar Luís Carlos Sardinha Valêncio de 65 anos foi inocentado pelo assassinato cometido contra Arlindo Pedro da Silva Filho no de 2015, em frente à casa de Luís no Bairro Caiçara em . A maioria dos jurados considerou que o ex-PM agiu em legítima defesa.

O ex-policial militar, como ele se apresentou ao júri, afirmou que não sabia que tinha matado Arlindo após os dois entrarem em luta corporal.

Em depoimento, Luís contou que estava em casa no dia de Natal e que Arlindo passou a tarde tomando tereré com um vizinho do ex-PM na frente do portão da casa dele. Em determinado momento Arlindo teria urinado no portão de Luís, que se incomodou com o fato e os dois iniciaram uma discussão.

Segundo Luís, ele foi agredido com um tapa no rosto e uma cadeirada e Arlindo sacou a faca que estava na cintura dele. A faca caiu no chão e Luís teria conseguido pegar a arma branca, atingindo a vítima no pescoço. Aos jurados, ele ainda falou que não lembra do momento da facada, embora tenha contado a história com detalhes.

Logo em seguida eles teriam saído cada um para um lado e Arlindo ainda teria feito ameaças de morte. Luís pegou o carro e foi para a chácara de um amigo e contou que só soube da morte do vizinho no dia seguinte, quando a mulher ligou para ele. Ele foi acusado de homicídio qualificado por motivo torpe.

Conforme as informações da polícia na época, uma testemunha acionou a Polícia Militar. Arlindo foi socorrido, mas não resistiu aos ferimentos. A princípio não havia uma testemunha que tivesse presenciado os fatos. (Informações de Renata Portela)

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