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Polícia

Em menos de 4 horas, dois são mortos e um sobrevive em ataques na fronteira

Em um intervalo de quatro horas, dois homens foram executados e um conseguiu sobreviver em ataques ocorridos na fronteira. Francisco André Andrade de Freitas e Marcial Blanco, foram mortos com uma diferença de meia hora apenas nos ataques no sábado. Cerca de quatro horas depois a terceira vítima sobreviveu aos ataques que ocorreram na casa […]
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Em um intervalo de quatro horas, dois homens foram executados e um conseguiu sobreviver em ataques ocorridos na . Francisco André Andrade de Freitas e Marcial Blanco, foram mortos com uma diferença de meia hora apenas nos ataques no sábado. Cerca de quatro horas depois a terceira vítima sobreviveu aos ataques que ocorreram na casa de seu pai.

O primeiro crime ocorreu por volta das 20h de sábado (26), Francisco de 42 anos, estava andando pelas ruas de , a 346 quilômetros de , quando começou a ser perseguido por um pistoleiro.

Ele foi atingido por vários tiros, mas conseguiu fugir e se esconder ao lado de um salão paroquial de uma igreja. Ele foi encontrado pelo pistoleiro que acabou atirando em sua cabeça, antes disso a vítima chegou a implorar para não morrer.

A vítima havia sido beneficiada com o sistema prisional aberto no último dia 12 deste mês. Francisco estava preso por tráfico de drogas e violência doméstica.

A segunda vítima de ataques na fronteira foi Marcial Blanco de 50 anos, o crime aconteceu por volta das 20h30 também de sábado (26). A vítima estava em uma pista de corrida de cavalos, na colônia de do Norte quando dois homens chegaram em uma motocicleta e atiraram contra a vítima. Os pistoleiros fugiram em seguida e não há informações sobre a motivação para o crime.

A terceira vítima conseguiu fugir. Marcelo Valério Benitez Peña de 23 anos, que cumpria prisão domiciliar foi atacada por um grupo armado com fuzis, em na fronteira com Ponta Porã.

O ataque aconteceu por volta da 00h45 deste domingo (27), quando quatro homens armados com fuzis chegaram em um carro e fizeram vários disparos contra a casa que pertence ao pai de Marcelo. Um cachorro que estava na varanda acabou morrendo fuzilado pelos pistoleiros, que fugiram.

Assim como Francisco, Marcelo também tinha passagens policiais e teria sido beneficiado com prisão domiciliar após fugir de policiais paraguaios em 5 de setembro deste ano.

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