Alunos trocam nome do WiFi para ‘Massacre LMC’ e diretora aciona polícia

A diretora da Escola Estadual Lucia Martins Coelho procurou a Delegacia Civil, na tarde deste sábado (30), após alunos e professores detectarem uma rede Wifi com o nome “Massacre L.M.C 14:22” durante as aulas pela manhã. Esta é a terceira ameaça do tipo em menos de uma semana nos colégios Campo Grande. De acordo com […]

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A diretora da Escola Estadual Lucia Martins Coelho procurou a Delegacia Civil, na tarde deste sábado (30), após alunos e professores detectarem uma rede Wifi com o nome “Massacre L.M.C 14:22” durante as aulas pela manhã. Esta é a terceira ameaça do tipo em menos de uma semana nos colégios Campo Grande.

De acordo com o boletim de ocorrência, a diretora contou que o colégio estava em aula normal quando foi informada por dois professores que, na busca por WiFi, estava aparecendo uma rede com o nome Massacre L.M.C 14:22.

Um dos docentes explicou que, conforme andava pelos corredores, o sinal da rede ficava mais intenso. Alguns alunos ficaram assustados com a possibilidade de um ataque idêntico ao que aconteceu em Suzano onde 10 pessoas morreram.

A diretora relatou aos agentes que tranquilizou os estudantes, mas não conseguiu identificar o dono da rede.

Outros casos

Na última quinta-feira (28), um suposto bilhete deixado em uma sala de aula de uma escola estadual, no bairro Vila Vilas Boas, também deixou os alunos em pânico. O bilhete dizia que haveria um massacre as 14h40, horário da saída dos estudantes. Também foi criada uma rede Wifi com o nome ‘Massacre14h40’.

No mesmo dia, uma segunda ameaça de ataque a uma escola pública de Campo Grande mobilizou equipes policiais. A escola acionou os pais, que buscaram os alunos na Escola Estadual José Barbosa Rodrigues, no bairro Universitário.

A diretora adjunta da unidade, Célia Ferreira, informou que foi encontrada uma rede Wifi, denominada ‘massacre14h40’.

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