Delegado preso por sumiço de carga de cocaína teria ligação com facção criminosa

O delegado Eder de Oliveira preso depois do sumiço de uma carga de cocaína, avaliada em R$ 2 milhões, que desapareceu do prédio da delegacia de Aquidauana – a 135 quilômetros de Campo Grande- teria envolvimento com facção criminosa. Informações obtidas pelo Jornal Midiamax  é que as investigações apontariam que Eder teria tido ajuda de […]

Ouvir Notícia Pausar Notícia
Compartilhar
Foto: Ilustrativa
Foto: Ilustrativa

O delegado Eder de Oliveira preso depois do sumiço de uma carga de cocaína, avaliada em R$ 2 milhões, que desapareceu do prédio da delegacia de Aquidauana – a 135 quilômetros de Campo Grande- teria envolvimento com facção criminosa.

Informações obtidas pelo Jornal Midiamax  é que as investigações apontariam que Eder teria tido ajuda de membros da facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital) para a retirada da droga de dentro da delegacia, no dia 10 de junho. A carga estaria no prédio desde o dia 31 de maio.

Tudo teria sido planejado minuciosamente para que não fosse percebido o sumiço dos 101 quilos de cocaína, que foram avaliados em R$ 2 milhões. Uma advogada foi presa junto de mais sete pessoas, entre elas o delegado titular da 1º Delegacia de Polícia Civil de Aquidauana.

Depois da descoberta do sumiço da droga foi feito o pedido da quebra do sigilo de dados, sendo descobertas mensagens trocadas por celular que apontam ligação do delegado, como se ele tivesse facilitado a retirada.

O delegado foi preso no dia 24 de junho em uma operação da Corregedoria da Polícia Civil de Mato Grosso do Sul e equipes do Garras (Delegacia Especializada de Repressão a Roubo a Bancos, Assaltos e Sequestros), que fizeram perícia e buscas na casa do delegado titular da 1º DP, Eder de Oliveira.

Conteúdos relacionados