Pular para o conteúdo
Polícia

Família de Adriano diz que condenação de PRF ameniza dor, mas questiona liberdade

A condenação do policial rodoviário federal Ricardo Hyun Su Moon, pela morte do empresário Adriano Correia do Nascimento, ameniza a dor da família. No entanto, de acordo com o irmão da vítima, Ronaldo Correia do Nascimento, de 39 anos, também empresário, a liberdade do réu, que recorreu da sentença, causa desconforto. “Ainda é uma situação […]
Arquivo -
Foto: Minamar Júnior
Foto: Minamar Júnior

A condenação do policial rodoviário federal Ricardo Hyun Su Moon, pela morte do empresário Adriano Correia do Nascimento, ameniza a dor da família. No entanto, de acordo com o irmão da vítima, Ronaldo Correia do Nascimento, de 39 anos, também empresário, a liberdade do réu, que recorreu da sentença, causa desconforto.

“Ainda é uma situação complicada. Pelo menos foi condenado. Agora vamos esperar para ver o que vai acontecer”, disse Ronaldo. “Satisfeito a gente não está, mas saber que ele foi condenado ameniza. Queremos que ele fique preso e nosso advogado está cuidando disso”, reforçou o empresário, lembrando que a morte do irmão abalou a família.

Adriano administrava um restaurante de sushi com a mãe. Depois da morte, as atividades no local foram suspensas, resultando em dívidas trabalhistas. Por este motivo, o restaurante foi vendido e a caminhonete de Adriano foi recolhida. “Minha mãe não tinha mais condições de trabalhar lá. A caminhonete foi usada pela justiça para indenizar os funcionários”.

Advogado da família, Irajá Pereira Messias afirma que a condenação do PRF foi dentro do esperado e que cabe às defesa, neste momento, apenas esperar o julgamento do recurso. “Agora é esperar o resultado do julgamento da apelação. Não temos intenção de tumultuar o processo. A condenação foi proporcional aos três crimes imputados”, alegou.

Conforme noticiado pelo Midiamax, a juíza Denize de Barros Teodoro negou nesta terça-feira (4) a prisão imediata do policial rodoviário federal, condenado duramente julgamento na semana passada a 23 anos de prisão pelo assassinato de Adriano, cometido no dia 31 de dezembro de 2016, após uma briga de trânsito no centro da Capital

A magistrada argumentou que a prisão pena só pode ocorrer quando a sentença penal condenatória atinge o ‘status’ de coisa julgada.  Em outro trecho da decisão à juíza argumenta que “tramitação do processo legal pode ser levada a exame de tribunais superiores, podendo anular total ou parcialmente o processo, senão o tribunal do júri”.

 

Compartilhe

Notícias mais buscadas agora

Saiba mais

Usuário de drogas sofre facada na cabeça após encomendar pedras de crack fiado

Preta Gil morre aos 50 anos após tratamento contra o câncer

Em jogo movimentado com 5 gols, Palmeiras vence Atlético Mineiro por 3 a 2

Homem invade casa, faz quebra-quebra, agride morador e tenta fugir a pé

Notícias mais lidas agora

Motociclista que morreu em acidente na Av. Ceará estava acompanhado do filho

VÍDEO: Morador mostra aglomeração de curiosos durante perseguição no Tiradentes

Após sanção dos EUA a Moraes e ‘aliados’, expectativa é por voto de Fux

Homem morre ao ser puxado por máquina de ressonância magnética nos EUA

Últimas Notícias

Esportes

Fla x Flu: Pedro entra no 2º tempo e faz gol da vitória do Flamengo no finalzinho do jogo

Atacante estava de ‘castigo’, sem ser relacionado pelo técnico Felipe Luís nas últimas partidas

Polícia

Amásio é esfaqueado pela companheira por causa do filho adolescente da autora

Mulher não gostou quando o homem disse que ela ‘precisaria educar melhor o filho’

Polícia

Vizinha é agredida por causa de câmera de segurança de segurança no Aero Rancho

Vítima sofreu socos, chutes e tapas da agressora

Brasil

Jovem que comeu bolinho de mandioca supostamente envenenado morre em São Bernardo do Campo

Padrasto do rapaz está preso apontado como principal suspeito pelo crime