‘Baleado’ é condenado a 16 anos de prisão por assassinado de jovem

Douglas Aparecido Cardoso, conhecido como ‘Baleado’, foi condenado a 16 anos e seis meses de prisão em regime fechado pelo assassinato de Jhenifer de Almeida, ocorrido em março de 2018, no bairro Nova Campo Grande, em Campo Grande. O julgamento foi realizado nesta quarta-feira (25), presidido pelo juiz Aluízio Pereira dos Santos, da 2ª Vara […]

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Douglas durante julgamento na Capital. Foto: Henrique Arakaki
Douglas durante julgamento na Capital. Foto: Henrique Arakaki

Douglas Aparecido Cardoso, conhecido como ‘Baleado’, foi condenado a 16 anos e seis meses de prisão em regime fechado pelo assassinato de Jhenifer de Almeida, ocorrido em março de 2018, no bairro Nova Campo Grande, em Campo Grande. O julgamento foi realizado nesta quarta-feira (25), presidido pelo juiz Aluízio Pereira dos Santos, da 2ª Vara do Tribunal do Júri.

Denis Henrique do Nascimento, conhecido como ‘Irmão Ripiado’, outro réu pelo crime, entrou com recurso e não foi a julgamento nesta quarta-feira (25). 

O crime aconteceu a 100 metros da casa onde moravam os acusados, e um casal morador do bairro foi quem chamou o socorro durante a madrugada do dia 26 de março ao verem a mulher caída ensanguentada no terreno baldio. A vítima foi assassinada com 19 facadas na cabeça, rosto e pescoço morrendo dentro da ambulância antes de receber atendimento médico.

Em depoimento, Douglas disse que não teria envolvimento com o crime, e que estava em um bar no Jardim Carioca. Ele ainda contou que não poderia falar nada sobre o crime, já que os ‘disciplinas’ da Máxima poderiam pegar ele, e sofreria as consequências por causa disso.

Ainda durante o depoimento disse apenas, que um dia antes do crime estava em casa que fica em frente a terreno onde o corpo da vítima foi encontrado bebendo com a família e com Denis, sendo que no fim do dia foi até um bar no Jardim Carioca e que o amigo teria voltado sozinho para casa, mas 40 minutos depois voltou ao bar o chamando para ir embora.

Quando chegaram em casa na Nova Campo Grande, Denis teria contado sobre o crime para ele, e naquela noite os dois resolveram dormir em um hotel. Douglas já tem passagens no estado paulista por roubo e porte de arma, e que teria vindo para a Capital atrás de emprego.