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Polícia

Arsenal apreendido com guarda municipal é levado para perícia na Polícia Federal

O arsenal apreendido pelo Garras (Delegacia Especializada de Repressão a Roubos a Bancos, Assaltos e Sequestros), no dia 19 de maio em uma casa, no bairro Monte Líbano, em Campo Grande, foi enviado para a Polícia Federal. O armamento deve passar por perícia, já que poderia estar ligado a execuções em Campo Grande. Nesta quinta-feira […]
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Foto: Arquivo
Foto: Arquivo

O arsenal apreendido pelo (Delegacia Especializada de Repressão a Roubos a Bancos, Assaltos e Sequestros), no dia 19 de maio em uma casa, no bairro Monte Líbano, em , foi enviado para a Polícia Federal.

O armamento deve passar por perícia, já que poderia estar ligado a execuções em Campo Grande. Nesta quinta-feira (6), o MPMS (Ministério Público Estadual de Mato Grosso do Sul), através dos promotores do Gaeco protocolaram denúncia contra o , , preso desde o dia 19 maio, quando equipes do Garras descobriram o arsenal na residência, que segundo Marcelo ele apenas estava cuidando das armas, que foram encontradas municiadas prontas para uso.

Ainda na denúncia oferecida pelo MP, o órgão afirma deixar de “propor a suspensão condicional do processo em favor do denunciado, uma vez que a pena mínima imputada ao denunciado supera o patamar de 1 ano”.

Marcelo Rios foi afastado das atividades até a finalização das investigações policiais. Em nota, a Guarda Civil Municipal de Campo Grande, disse que também será aberta sindicância para apuração pela Corregedoria da Sesdes (Secretaria Especial de Segurança e Defesa Social).

Outros dois guardas foram presos, Rafael Antunes Vieira e Robert Vitor Kopeski para apurar irregularidades funcionais cometidas pelos servidores. Eles estariam coagindo testemunhas do caso. No dia 22 do mês de maio, foi determinado a instauração de um PAD (Procedimento Administrativo) contra Marcelo Rios. A determinação do PAD foi publicada no Diário Oficial, sendo assinado pelo Secretário Especial de Segurança e Defesa Social, Valério Azambuja, que determinou que sejam apuradas as irregularidades funcionais cometidas pelo servidor. Com o fim do processo administrativo o guarda municipal deverá ser demitido.

Entenda

O ‘QG’ que a polícia descobriu no dia 19de maio, através de denúncia anônima, onde eram guardados armamento pesado, em Campo Grande também acabou na prisão do guarda municipal, Marcelo Rios, que estava transportando o armamento, avaliado preliminarmente em R$ 200 mil.

O guarda municipal foi preso na manhã de domingo, na rua Rodolfo José Pinho. No carro com ele, os policiais encontraram munições e uma pistola Glock. De lá, os policiais do Garras foram até mais dois endereços fornecido pelo agente, uma casa no Portal Caiobá e outra casa no bairro Rouxinóis – o guarda morava nas duas residências, já que mantinha relacionamento distinto com duas mulheres. Nestas casas foram encontradas munições e armas.

Mas, no terceiro endereço fornecido pelo guarda municipal foi que a polícia encontrou o armamento pesado, quatro carabinas 556, 11 pistolas nove milímetros, uma arma calibre 12, outra arma longa calibre.22, um revólver 357, quatro pistolas .40, um calibre 380, uma pistola calibre 22, além dos dois fuzis AK47. Também foram apreendidos silenciadores e carregadores. O valor do armamento pode ultrapassar os R$ 200 mil.

Segundo o delegado do Garras, Fábio Peró, este seria o maior armamento encontrado em Campo Grande. Peró disse que nenhuma linha de investigação será descartada, mas acredita que as armas seriam usadas para assaltos e homicídios. As armas serão periciadas para se saber se teriam sido usadas em execuções, na Capital.

 

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