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Polícia

Após 2 anos, mulher carbonizada às margens de rodovia é identificada

No dia 27 de fevereiro de 2017, o corpo de uma mulher foi encontrado embalado em plástico filme e carbonizado às margens da MS-162, em Maracaju, a 162 quilômetros de Campo Grande. Nesta quarta-feira (12), após dois anos do crime, a Polícia Civil de Maracaju identificou a vítima e as duas mulheres que seriam responsáveis […]
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Foto do corpo encontrado em 2017
Foto do corpo encontrado em 2017

No dia 27 de fevereiro de 2017, o corpo de uma mulher foi encontrado embalado em plástico filme e carbonizado às margens da MS-162, em Maracaju, a 162 quilômetros de Campo Grande. Nesta quarta-feira (12), após dois anos do crime, a Polícia Civil de identificou a vítima e as duas mulheres que seriam responsáveis pelo crime.

De acordo com o site Região News, Lídia Ferreira de Lima, que na época do crime tinha 61 anos, teria sido morta por Karina Beatriz Ferreira, 45 anos, e Sherry Silva Maciel, 35 anos, ambas moradoras de Sidrolândia, por conta do benefício da aposentadoria da idosa.

Conforme os relatos, Karina conheceu Lídia num centro de candomblé. A vítima teria perdido a mãe a poucos dias, e a autora teria convencido ela de que tinha poderes mediúnicos.

Lídia, teria ido morar com Karina em Sidrolândia, a 70 quilômetros de , na expectativa de conseguir contato com a mãe. De acordo com informações da polícia, a idosa viveu dois anos no local, trancada em um quarto.

Karina então se apossou do cartão e senha da vítima, recebendo então a aposentadoria de Lídia. E ainda conforme o site Região News, estaria também interessada em se apropriar de alguns bens herdados pela idosa.

No início de 2017 familiares de Lídia, residentes em Maracaju, entraram na Justiça para pedir a interdição dela. Correndo o risco de perder acesso a aposentadoria da vítima, Karina então teria tramado com Sherry a morte da idosa.

Elas então deram remédio para a vítima dormir, envolveram o corpo em plástico filme, matando-a por asfixia. Logo após, colocaram o cadáver num carro, jogaram às margens da MS-162 próximo a Maracaju e atearam fogo para dificultar a identificação do cadáver.

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