A Operação Ágata de Aço I, desencadeada pelo CMO (Comando Militar do Oeste) conta com 1,9 mil militares e civis que atuarão na faixa da fronteira oeste de Mato Grosso do Sul, contra crimes de narcotráfico, contrabando, descaminho, tráfico de armas e munições. A operação começou nesta segunda-feira (1º), sem data para terminar.

Com a ação será intensificada a presença do Exército Brasileiro, PF (Polícia Federal), PRF (Polícia Rodoviária Federal), Receita Federal, DOF (Departamento de Operações de Fronteira), polícias Civil e Militar, com operações conjuntas também com serviços de inteligência e tecnologia. O objetivo é melhorar a eficácia das chamadas ‘operações interagências’, além de aproveitar as potencialidades do Sisfron (Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras).

Comandada pela 4ª Brigada de Cavalaria Mecanizada, com sede em Dourados, a ação faz parte do PPIF (Programa de Proteção Integrada de Fronteiras), criada por decreto em novembro de 2016.

A ação acontece sob a coordenação e integração de representantes do GSI (Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República), da ABIn (Agência Brasileira de Inteligência); do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas; da Secretaria Nacional de Segurança Pública e da Secretaria-Geral do Ministério das Relações Exteriores.