Ao contrário do que foi noticiado anteriormente, a aeronave que caiu nesta manhã de quarta-feira (15), próximo ao Aeroporto Santa Maria, não estava irregular junto ao cadastre na ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil), mas estava com a situação para táxi aéreo negada pela agência.

O modelo era um bonanza de prefixo PR-BHF. O empresário e médico Pedro Arnaldo e sua esposa Silvana morreram na queda. Com a queda, o avião explodiu e os corpos ficaram carbonizados. Pedro estava pilotando a aeronave e ia junto da esposa para uma fazenda no Pantanal. Coma forte neblina, o empresário tentou voltar ao aeroporto, mas não conseguiu caindo a 140 metros da pista.

O piloto Antônio Barbosa Nogueira disse ao Jornal Midiamax, que viu quando o avião decolou do aeroporto,mas piloto teria tentado voltar ao ver que não tinha como prosseguir com a viagem, já que a neblina estava intensa.

Moradores próximos ao aeroporto contam ter ouvido um estrondo, da queda do avião e fumaça em seguida. “Escutei um barulho de disparo de hélice”, disse Antônio. A aeronave caiu de bico fazendo um buraco no chão e explodindo em seguida. Os corpos ficaram carbonizados.

(Texto editado às 10:56 de 14 de maio de 2019, para correção de informações às quais a reportagem teve acesso após a publicação inicial. Com transparência, o Jornal Midiamax reforça seu compromisso com a qualidade e credibilidade jornalística).

ERRATA: Aeronave que caiu com empresários em Campo Grande não estava irregular