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Polícia

Acusado de agredir e matar jovem asfixiada é condenado a 23 anos de prisão

Rodrigo de Souza Martines, 29, acusado de matar Maiara Freitas Matoso, 21, foi condenado a 23 anos de prisão. O crime aconteceu no dia 21 de setembro do ano passado em Dourados, cidade a 220 quilômetros de Campo Grande. Ele é acusado de agredir a socos e matar a jovem asfixiada durante um programa sexual, […]
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Arquivo pessoal
Arquivo pessoal

Rodrigo de Souza Martines, 29, acusado de matar Freitas Matoso, 21, foi condenado a 23 anos de prisão. O crime aconteceu no dia 21 de setembro do ano passado em , cidade a 220 quilômetros de Campo Grande.

Acusado de agredir e matar jovem asfixiada é condenado a 23 anos de prisão
Divulgação polícia

Ele é acusado de agredir a socos e matar a jovem asfixiada durante um programa sexual, na casa da vítima, no Pelicano. O homicídio teria sido cometido para roubar R$ 500,00 e dois aparelhos celulares. A condenação foi dada pelo juiz Luiz Alberto de Moura Filho.

“O acusado confirmou, ainda, que utilizou os valores subtraídos da vítima para adquirir drogas. Outrossim, apesar do acusado declarar que apenas desferiu socos na vítima, extrai-se do exame em local de crime e do exame necroscópico que fora empregada demasiada violência pelo réu, o qual, além de desferir diversos socos na vítima, também a asfixiou inicialmente utilizando as mãos e depois usando um travesseiro”, publicou a decisão o site 94FMDourados.

Na decisão, foi citado depoimento de um delegado segundo quem, ao entrevistar o denunciado, “constatou diversas lesões nas mãos dele, típicas de pessoa que desferiu socos, bem como lesões nos braços, indicando que tentou proteger-se das agressões de terceiro”. Ele acrescentou “que o réu confessou a prática delitiva admitindo inclusive que efetuou programa sexual com a vítima já com o intuito de roubar-lhe” e acrescentou que os aparelhos celulares subtraídos foram encontrados na posse do acusado.

Uma amiga da vítima chegou a ser presa por suspeita de envolvimento, porém ela inocentada. Ela teria alterada a cena do crime. À Justiça, ela alegou “que apenas escondeu o aparelho celular que tinha mensagens relacionadas aos programas sexuais, pois os familiares não tinham conhecimento de que tal atividade era exercida pela vítima”.

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