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Polícia

1º audiência de estudante de medicina que matou advogada no trânsito acontece nesta segunda

Acontece nesta segunda-feira (12), a primeira audiência sobre a morte da advogada Carolina Albuquerque, que morreu em um acidente em novembro de 2017, na Avenida Afonso Pena, em Campo Grande, depois que a camionete do estudante de medicina João Pedro bateu em seu carro. Nesta primeira audiência serão ouvidas testemunhas de defesa e em uma […]
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Acontece nesta segunda-feira (12), a primeira audiência sobre a morte da advogada , que morreu em um acidente em novembro de 2017, na Avenida Afonso Pena, em , depois que a camionete do estudante de medicina João Pedro bateu em seu carro.

Nesta primeira audiência serão ouvidas testemunhas de defesa e em uma segunda audiência, o estudante de medicina João Pedro será ouvido. Em março deste ano, a defesa do estudante tentou a absolvição sumária, mas foi negada.

A defesa sustenta que João Pedro é inocente e que ‘todos os fatos serão esclarecidos’. Está não seria a primeira vez que a defesa do estudante tentou desqualificar a vítima. Em julho de 2018, a defesa do estudante de medicina já havia feito o pedido para a análise do sangue de Carolina Albuquerque no intuito de saber se antes do acidente ela teria ingerido bebidas alcoólicas. No entanto, o IALF (Instituto de Análises Laboratoriais e Forenses) teria afirmado à Justiça que não possuía equipamentos para atender ao pedido.

Em janeiro deste ano, o MPMS (Ministério Público do Estado) denunciou João Pedro por homicídio culposo na direção de veículo automotor, depois de 14 meses do acidente. Ele também foi indiciado por lesão corporal culposa, já que o filho da advogada ficou ferido no acidente. Uma indenização ao menino foi pedida pelo Ministério Público, na denúncia.

Segundo o depoimento de uma das amigas de Carolina, a advogada estava em seu apartamento pouco antes da meia noite, quando o celular da vítima ficou sem bateria e ela teria usado o da amiga para avisar os pais onde estava e que já iria embora. O que contesta a versão dada pela defesa de João Pedro, que sugeriu que a advogada estaria ao celular quando aconteceu a colisão.

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