A polícia paraguaia investiga se a universitária Erika de Lima Corte, de 29 anos, morta a facadas teria envolvimento amoroso com um dos suspeitos pelo seu . O corpo de Erika foi encontrado por uma amiga no dormitório onde morava, na madrugada de segunda-feira (20), em Pedro Juan Caballero.

Segundo o promotor de Justiça de Pedro Juan Caballero, Gabriel Segovia, Erika teria sido vista com dois homens na noite anterior a sua morte. Ainda de acordo com Segovia imagens de câmeras de segurança devem ajudar a saber se um dos homens teria entrado na casa da universitária.

Ainda de acordo com a entrevista do promotor ao site Informa, não há como saber se o caso é de feminicídio, já que é necessário saber se havia algum envolvimento amoroso entra Erika e um dos suspeitos.

O Ministério Público do Paraguai está investigando a morte da universitária que foi assassinada com 16 facadas, sendo 3 no peito. A polícia foi acionada durante a madrugada de segunda (20) depois que uma amiga da vítima encontrou o corpo.

Até o momento ninguém foi preso pelo assassinato. Um pedreiro que teria feito um serviço na casa onde a estudante morava seria um dos suspeitos. Corrigindo o que foi dito anteriormente, ele não foi preso.

O pai de Erika, ex-prefeito da cidade de Pontal do Araguaia, embarcou para Pedro Juan Caballero, Raniel Corte disse que espera que o caso seja solucionado e esclarecido pela Polícia do Paraguai.

Outra universitária morta

O pedreiro suspeito pelo assassinato de Erika Corte, já teria sido acusado em 2012 de outro cometido da mesma forma contra uma universitária. Dayse Patrícia Benitez Gomes de 26 anos, foi morta a facadas e torturada. O pedreiro chegou a ser preso, mas foi solto dias depois e passou a trabalhar com pai, que faz trabalhos de instalação elétrica na cidade, segundo o site Porã News.

O rapaz de 27 anos está foragido e a polícia paraguaia suspeita que ele pode ter fugido para o Brasil.