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Polícia

PMA prende quadrilha por furto de gado e porte ilegal de armas

  A PMA (Polícia Militar Ambiental) prendeu uma quadrilha por furto de gado e porte ilegal de armas e apreendeu quatro armas, facas, chairas, veículos e gado abatido neste sábado (23). Policiais de Aquidauana realizaram fiscalização durante o período da noite, a 55 km da cidade, em uma estrada vicinal que dá acesso ao pesqueiro […]
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A PMA (Polícia Militar Ambiental) prendeu uma quadrilha por furto de gado e porte ilegal de armas e apreendeu quatro armas, facas, chairas, veículos e gado abatido neste sábado (23).

Policiais de realizaram fiscalização durante o período da noite, a 55 km da cidade, em uma estrada vicinal que dá acesso ao pesqueiro Toca da Onça e detiveram três pessoas por furto e porte ilegal de armas.

A PMA abordou os homens que estavam em um veículo e duas motocicletas, marca Honda. Em um veículo Ford Verona foram encontradas várias sacolas com carne de gado, além de facas, facões e chairas. Nas proximidades das motocicletas, foram encontradas à margem da estrada, quatro armas com munições, sendo duas espingardas calibre 22, um revólver calibre 38 e outro revólver calibre 32. Os elementos confessaram que teriam abatido um novilho à beira da cerca, divisória da estada, em uma fazenda próxima do local.

As armas e munições não possuíam documentos e foram apreendidas, além dos três veículos, a carne do animal abatido, as facas, facões e chairas. Este tipo de material indica que os elementos saíram para realizar furto de gado (abigeato) e até caça de animais silvestres.

A PMA deu voz de prisão aos infratores, de 37, 20 e 17 anos, residentes em , e os encaminhou, juntamente com o material apreendido, à delegacia de Polícia Civil de Aquidauana, onde eles foram autuados em flagrante por furto e por porte ilegal de arma. A pena de abigeato é de dois a cinco anos dereclusão. O crime de porte ilegal de arma é de dois a quatro anos de reclusão.

Um dos infratores não possuía documento e afirmou ter apenas 17 anos. Ele inicialmente responde por atos inflacionais pelo mesmo tipo penal dos dois maiores, com as mesmas penalidades.

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