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Polícia

Juiz nega pedido e acusados de matar Paulo Magalhães vão a júri na quarta

O juiz Aluizio Pereira do Santos negou o pedido da defesa do segurança Antônio Benitez Cristaldo para o desmembramento e adiamento do julgamento dele e do guarda municipal José Moreira Freires, acusados pelo assassinato do delegado Paulo Magalhães. O júri popular acontece nesta quarta-feira (15). O crime aconteceu em junho de 2013 e por quatro […]
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O juiz Aluizio Pereira do Santos negou o pedido da defesa do segurança Antônio Benitez Cristaldo para o desmembramento e adiamento do julgamento dele e do guarda municipal José Moreira Freires, acusados pelo assassinato do delegado Paulo Magalhães. O júri popular acontece nesta quarta-feira (15).

O crime aconteceu em junho de 2013 e por quatro vezes o julgamento dos dois réus foi adiado. No último pedido feito pela defesa do segurança, o MP (Ministério Público) se manifestou contra. A advogada de Antônio Benitez havia desistido do caso e um defensor público para o segurança foi designado.

Então, foi instituído um novo advogado que havia pedido o desmembramento para que Antônio fosse julgado só em setembro, mas que foi negado nesta segunda-feira (13) pelo juiz.

Em sua decisão o juiz disse, “somente em casos excepcionais se justifica o desmembramento do júri, o que não é o caso. Por isso, indefiro o desmembramento mantendo a data do 15 de agosto para julgamento”.

Execução

O delegado Paulo Magalhães foi executado em frente à escola da filha em junho de 2013. Os pistoleiros monitoraram o delegado desde a casa dele até a escola da filha, na Rua Alagoas, e lá decidiram fazer a execução. O monitoramento teria iniciado às 7 horas e o crime aconteceu às 17 horas.

O delegado aposentado estava em seu veículo, uma Land Rover, quando foi executado a tiros de pistola dados pelo guarda municipal que estava na garupa de uma moto, pilotada por Rafael. Já Antônio fazia escolta dos dois em um carro.

Foi levantada uma hipótese, extraoficial, de que o crime teria custado R$ 600 mil. O mandante do crime não foi identificado até hoje. O delegado aposentado fazia denúncias em um site de notícias.

 

 

 

 

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