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Polícia

Jovem alega legítima defesa e é inocentado por homicídio no Nova Lima

Anderson Antônio de Brito Júnior, de 19 anos, acusado de matar Breno da Motta Mariano, de 21 anos, foi inocentado pelo Tribunal do Júri em julgamento ocorrido nesta quinta-feira (10), em Campo Grande. Uma das linhas de defesa foi a de que Anderson agiu em legítima defesa. Porém, o jovem que matou o desafeto no […]
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Anderson Antônio de Brito Júnior, de 19 anos, acusado de matar Breno da Motta Mariano, de 21 anos, foi inocentado pelo Tribunal do Júri em julgamento ocorrido nesta quinta-feira (10), em .

Uma das linhas de defesa foi a de que Anderson agiu em legítima defesa. Porém, o jovem que matou o desafeto no dia 28 de fevereiro do ano passado foi condenado a dois anos de prisão por porte ilegal de arma de fogo.

O pai de jovem, Anderson Antônio de Brito, de 42 anos, que chegou a ser indiciado, não foi julgado  pois o juiz entendeu que não há provas suficientes julgá-lo.

Durante o julgamento, ele já havia afirmado que matou na tentativa de se defender, já que estava sendo ameaçado de morte pela vítima.

Anderson disse que ficou sabendo por outras pessoas que Breno estava falando que iria matá-lo e que, por causa das ameaças, teria comprado uma arma por R$ 300.

No dia do crime, Anderson contou que estava sentado embaixo de uma árvore quando viu Breno passando e o chamou para questionar sobre as ameaças de morte, momento em a vítima o teria ‘intimado’ e ao fazer um gesto repentino, Anderson achou que ele estivesse armado e efetuou os disparos.

Foram dois tiros, sendo que um atingiu seu braço e o outro, as costas. Segundo o depoimento do jovem, em seguida ele teria fugido para sua casa e escondido a arma dentro de um saco plástico e colocado em um terreno baldio.

Ele ainda afirmou que no dia de sua prisão já tinha decidido se entregar à polícia. O pai de Anderson contou ao Jornal Midiamax que viu quando o filho atirou contra Breno e fugiu. Ele nega ter ajudado na fuga e acredita que o filho efetuou os disparos para se defender.

O crime

O crime aconteceu quando Breno conversava com dois homens, os acusados, em frente ao condomínio. Eles começaram a discutir e um deles sacou um revólver e efetuou os disparos.

Breno foi atingido por um tiro nas costas, um no braço e caiu no chão. Corpo de Bombeiros foi chamado, mas o jovem morreu a caminho do hospital. Após os disparos, Anderson Júnior fugiu na companhia de seu pai em uma motocicleta.

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