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Polícia

Paraguai confisca fazendas que estavam em nome da irmã do narcotraficante Jarvis Pavão

A Justiça do Paraguai ordenou, nesta segunda-feira (1º), que as fazendas que estavam no nome da irmã do narcotraficante Jarvis Chimenes Pavão fossem confiscadas passando a fazer parte da propriedade do estado paraguaio. As propriedades confiscadas estão em Pedro Juan Caballero, Concepción, Horqueta e Yby Yaú. A transferência do patrimônio do narcotraficante foi determinada pela […]
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A Justiça do Paraguai ordenou, nesta segunda-feira (1º), que as fazendas que estavam no nome da irmã do narcotraficante Jarvis Chimenes Pavão fossem confiscadas passando a fazer parte da propriedade do estado paraguaio.

As propriedades confiscadas estão em Pedro Juan Caballero, Concepción, Horqueta e Yby Yaú. A transferência do patrimônio do narcotraficante foi determinada pela juíza de execução Ana Maria Lhanes, segundo o site ABC Color.

Pavão está preso em Mossoró, no Rio Grande do Norte, quando foi condenado a 10 anos, 9 meses e 15 dias de prisão em regime fechado, em maio deste ano pela 5º Vara Federal do Rio Grande do Norte.

Pavão é suspeito de envolvimento com o atentado que matou Jorge Raafat Toumani, supostamente na guerra para controlar o narcotráfico na região de fronteira entre Mato Grosso do Sul e Paraguai.

A condenação ocorreu no processo resultante da Operação Coroa, deflagrada em agosto de 2017 para desarticular grupo criminoso responsável pela distribuição de drogas no e no Mato Grosso do Sul.

Pavão foi apontado como chefe da operação criminosa. Os agentes cumpriram sete mandados de prisão preventiva e nove de busca e apreensão nas cidades de Caxias do Sul e Ponta Porã, no Mato Grosso do Sul, e em Assunção, no Paraguai.

Prisões

Pavão estava preso desde 2009 na penitenciária Tacumbu, em Assunção. Ele cumpria pena de oito anos por crimes de lavagem de dinheiro e porte ilegal de armas no Paraguai. No , ele irá cumprir pena de 17 anos e oito meses de reclusão a que foi condenado pelos crimes de tráfico internacional de drogas, associação para o tráfico e lavagem de dinheiro. Sua extradição foi solicitada pelo Juízo da Vara Criminal de Balneário Camboriú (SC), responsável pela condenação.

 

(Foto: ABC Color)

 

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