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Polícia

Família de MS alvo de operação era responsável por transporte de armas

Por Dayene Paz Uma família de Mato Groso do Sul era responsável pelo transporte das armas no esquema que abastecia comunidades do Rio de Janeiro. A missão era produzir os compartimentos secretos nos veículos para conduzir o armamento. Quatro irmãos são uns dos alvos da operação contra tráfico de armas e munições, desencadeada nesta segunda-feira […]
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Por Dayene Paz

Uma família de Mato Groso do Sul era responsável pelo transporte das armas no esquema que abastecia comunidades do . A missão era produzir os compartimentos secretos nos veículos para conduzir o armamento. Quatro irmãos são uns dos alvos da operação contra tráfico de armas e munições, desencadeada nesta segunda-feira (3), em conjunto com forças policiais dos dois estados.

Após a prisão de um dos irmãos, identificado como Sidney, se deu início as investigações, que duraram mais de um ano, conduzida pela Delegacia Especializada em Armas, Munições e Explosivos (Desarme), do Rio de Janeiro.

Ao todo, estão sendo cumpridos 37 mandados de prisão e de busca e apreensão nos dois Estados.

Prisões

Em MS, o primeiro preso na operação contra e munições, atuava como entregador em . Moacir Teixeira, 46 anos, foi preso na manhã desta segunda-feira (3) quando trabalhava no bairro São Francisco.

O segundo, Valdisnei Ederson foi detido em Dourados. O homem tem 28 anos era funcionário de um circo.

Como funcionava 

Segundo a polícia, o ponto de partida era Mato Grosso do Sul e daqui o grupo teria enviado nos últimos verdadeiro arsenal com milhares de munições e centenas de armas de fogo, que tinham como destino comunidades controladas por milícia que lidera o crime na capital fluminense.

Em Mato Grosso do Sul, cinco pessoas alvo da operação estão foragidas. No Rio de Janeiro são 13 mandados de prisão e 14 mandados de busca e apreensão.

A operação conta com mais de 80 policiais rodoviários federais, com o Núcleo de Operações Especiais (NOE), Grupo de Operações com Cães (GOC), Grupo de Patrulhamento Tático (GPT) e operações aéreas, que em conjunto com cerca de 160 policiais civis, em Mato Grosso do Sul e no Rio de Janeiro.

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