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Polícia

Estoque de combustível para PM e Bombeiros dura até semana que vem, diz Sejusp

O governo do Estado garantiu uma reserva de combustível para que as viaturas da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros continuem rodando apesar do iminente desabastecimento nos postos de combustível da Capital, mas, com a continuidade da  greve, há o risco de falta de combustível para as viaturas da segurança pública. Segundo a assessoria de […]
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O governo do Estado garantiu uma reserva de combustível para que as viaturas da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros continuem rodando apesar do iminente desabastecimento nos postos de combustível da Capital, mas, com a continuidade da  greve, há o risco de falta de combustível para as viaturas da segurança pública.

Segundo a assessoria de comunicação da Sejusp (Secretaria de Estado de Segurança Pública e Justiça), um plano de contingenciamento foi adotado para priorizar o trabalho ostensivo e preventivo feito pelos policiais. O uso de veículos administrativos foi reduzido para que seja feita a economia do combustível.

Caso ocorra o racionamento de combustível por exemplo, para as viaturas do Corpo de Bombeiros a estratégia seria de paralisação das viaturas administrativas, de vistoria e fiscalização, e os atendimentos serão feitos só em casos gravíssimos, acionando o Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) para os outros atendimentos.

A greve

Em Mato Grosso do Sul, 58 pontos estão bloqueados pelos caminhoneiros, que não aceitaram a proposta do Governo Federal. A proposta feita para a categoria na noite de quinta-feira (24), incluía manter a redução de 10% no preço do diesel pelos próximos 30 dias e pedia uma trégua na greve dos trabalhadores. Além disso, o Governo também prometeu assegurar periodicidade mínima de 30 dias para reajuste do preço do diesel nas refinarias.

A proposta não foi aceita pela categoria em Mato Grosso do Sul. O presidente do Sindicam-MS (Sindicato dos Caminhoneiros em Mato Grosso do Sul) afirmou que a oferta não foi feita para a categoria, mas para dois representantes de . “A greve continua em MS, especialmente aqui porque também temos uma reivindicação a nível estadual, que é a redução do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços)”, disse.

 

 

 

 

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