Pular para o conteúdo
Polícia

Caçambeiro é multado em R$ 5 mil por jogar poda de árvore em local inadequado

Homem foi autuado pela PMA
Arquivo -

Homem foi autuado pela PMA

Um homem de 33 anos foi multado em R$ 5 mil ao ser flagrado, na madrugada deste domingo (7), pela PMA (Polícia Militar Ambiental) jogando restos de poda de árvore em via pública. Os policiais foram acionados por denúncia anônima de moradores da Vila Marli.

Conforme a PMA, o homem despejava um caminhão caçamba lotado de resíduos. O veículo foi apreendido e o autuado foi conduzido à delegacia de Polícia Civil.

Ele também foi autuado administrativamente e multado em R$ 5 mil e notificado a remover o lixo depositado ilegalmente.

Compartilhe

Notícias mais buscadas agora

Saiba mais
invasão

Dez pessoas são presas após invasão de terreno particular no Centenário

ação moradores

Mais de 500 moradores participam de ação social no Zumbi dos Palmares

acidente pessoas

Mulher retirada de ferragens em acidente na MS-134 foi em vaga zero para Dourados

cineasta

Morre cineasta Jean-Claude Bernardet

Notícias mais lidas agora

Com inspeção vencida, 57 ônibus do Consórcio Guaicurus podem ser retirados das ruas de Campo Grande

senado mulher

Fichas criminais de agressores podem virar dado público para proteger mulheres em MS

VÍDEO: Guardas espancam e arrastam jovem que estava amarrado em abordagem

flamengo

São Paulo é apático e inicia nova ‘Era Crespo’ com derrota para líder Flamengo no Maracanã

Últimas Notícias

Esportes

Botafogo resolve no 2º tempo e bate o Vasco em volta ao Brasileirão após o Mundial de Clubes

Com o resultado, o Botafogo chegou a 21 pontos, em quinto lugar, com um jogo a menos

Polícia

Polícia encontra grávida carbonizada na fronteira de MS

Feto tinham cerca de 5 meses e também chegou a ficar carbonizado

Brasil

Pesquisador indígena cataloga 150 plantas medicinais de seu território

Material serve para tratar diabetes, hipertensão e verminose

Brasil

Planejamento da segurança em parques reduz riscos, mas não os elimina

ICMBio não vê falhas sistêmicas que possam ter causado morte de menina