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Polícia

Agressor de Bolsonaro é transferido para presídio federal em Campo Grande

Adélio Bispo de Oliveira, preso em flagrante por esfaquear o candidato à Presidência da República Jair Bolsonaro (PSL), foi transferido na manhã deste sábado (8) para o presídio federal de segurança máxima em Campo Grande, conforme determinação judicial. De acordo com informações do portal UOL, ele embarcou em um avião no Aeroporto da Serrinha em […]
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de Oliveira, preso em flagrante por esfaquear o candidato à Presidência da República Jair Bolsonaro (PSL), foi transferido na manhã deste sábado (8) para o presídio federal de segurança máxima em , conforme determinação judicial.

De acordo com informações do portal UOL, ele embarcou em um avião no Aeroporto da Serrinha em Juiz de Fora (MG) pouco antes das 6h30 (MS), a aeronave fará uma escala em Ribeirão Preto (SP) e depois segue para Campo Grande, a previsão de chegada na Capital é às 11h (horário local). As imagens da transferência foram exibidas pela “Globonews”.

Além da transferência para um presídio federal de segurança máxima, a Justiça Federal em Juiz de Fora determinou na tarde de ontem a prisão preventiva de Oliveira. A juíza Patrícia Alencar entendeu que a permanência de Oliveira no sistema carcerário mineiro poderia oferecer risco à sua integridade física.

Preso em flagrante após o ataque, o agressor, que foi indiciado pela Polícia Federal com base na Lei de Segurança Nacional, confessou o crime.

Oliveira foi indiciado com base no artigo 20 da lei, que prevê o crime de atentado pessoal por inconformismo político. A pena para o artigo específico varia entre três e dez anos de prisão. No entanto, o parágrafo único dentro do artigo aponta que, se a partir da agressão o fato resultar em lesão corporal grave, a pena pode dobrar.

Nesta sexta, o ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, disse que, a princípio, a PF trabalha com a hipótese de que o ataque foi um ato do tipo “lobo solitário”, mas que outras duas pessoas continuam sendo investigadas.

A defesa de Oliveira disse que as declarações de suposto cunho racista de Bolsonaro foram o “combustível” para que ele atacasse o candidato e voltou a destacar que Adélio agiu sozinho. “Ele salienta que agiu de forma solitária. Aquele dolo, aquela intenção, era só dele. Não estava mancomunado, não havia concurso de pessoas”, disse o advogado Zanone Manuel de Oliveira Júnior.

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