Pular para o conteúdo
Polícia

Acusado de participar de morte de Café junto com Nando e outro comparsa, diz que não tinha intenção de matar

Foi a júri popular na manhã desta sexta-feira (14), Michel Henrique Vilela Vieira, 23 anos, ele é acusado de participar da morte de Café em 2016 no Bairro Danúbio Azul e Campo Grande, juntamente com Luiz Alves Martins Filho, conhecido como Nando e Jean Marlon Dias Domingues, esses dois últimos julgados e condenados a 18 […]
Arquivo -

Foi a popular na manhã desta sexta-feira (14), Michel Henrique Vilela Vieira, 23 anos, ele é acusado de participar da morte de Café em 2016 no Bairro e , juntamente com Luiz Alves Martins Filho, conhecido como Nando e Jean Marlon Dias Domingues, esses dois últimos julgados e condenados a 18 e 14 anos de prisão respectivamente.

Durante depoimento, Michel disse que após sua casa ser alvo de vários furtos em 2015, Nando disse a ele que Café seria o autor e o chamou para recuperar as coisas. Michel alega ainda que foi Nando quem abordou Café, que estava andando no bairro, e conversou com ele perguntando onde estariam os produtos furtados e querendo o dinheiro de um frete que ele devia para Nando no valor de R$170.

Michel contou que Nando abordou Café no bairro e o levou para o antigo aterro sanitário em sua S-10, ele estava na carroceria do veículo e a vítima na no banco da frente com Nando, conforme contou o réu.

O réu disse ainda que estava com medo de Nando, devido a sua fama no bairro, por isso aceitou ficar no local do crime e com a arma. “Ele (Nando) começou a enformar o Café com uma corda, eu só estava com revolver para intimidar a vítima”.

Ainda durante o julgamento ele negou que tenha dado golpes de faca em Café e que tenha ajudado a abrir a cova e colocar p corpo dentro. Questionado pelo juiz porque os corpos eram enterrados de cabeça para baixo ele respondeu que o juiz deveria perguntar isso ao Nando. “Isso era ideia dele, ideia de maníaco, nunca ajudei a enterrar ninguém, não era minha intenção matar a vítima”, alega.

Caso

Café’, que não teve o nome divulgado, foi morto por Jean Marlon Dias Domingues, Michel e Luiz Alves Martins Filho, conhecido como Nando e localizado em uma das primeiras escavações. Ele devia dois fretes no valor de R$ 170 para Nando.

Conhecido e temido no bairro, Nando passou quatro anos cometendo homicídios e explorando sexualmente as vítimas, sem ser denunciado. Segundo a polícia, ele enforcava ou estrangulava as vítimas porque não gostava de ver sangue e depois as enterrava de cabeça para baixo.

Compartilhe

Notícias mais buscadas agora

Saiba mais

Morre em confronto homem que matou esposa com facada na nuca

Com risco de desmoronamento, PRF interdita BR-267 entre Jardim e Porto Murtinho

Chuva de meteoros Líridas ficará mais intensa nos próximos dias

VÍDEO: carros ficam destruídos em colisão no Tiradentes

Notícias mais lidas agora

Morre em confronto homem que matou esposa com facada na nuca

Chuva ameniza e encenação da Paixão de Cristo reúne fiéis em Comunidade das Moreninhas

Com risco de desmoronamento, PRF interdita BR-267 entre Jardim e Porto Murtinho

Mais de 335 mil pessoas vivem em situação de rua no Brasil

Últimas Notícias

Sérgio Cruz - O dia na história

1953 – Inaugurada a estação ferroviária de Ponta Porã

Entrega de ramal proporcionou povoamento de regiões isoladas por imigrantes de diversas regiões.

Charge

Banquete de Páscoa

Cotidiano

VÍDEO: muro que ameaçava cair desaba sobre ponto de ônibus na Vila Sobrinho

No ponto havia uma placa com o aviso de desativado

Trânsito

Motorista é socorrido em forte colisão com capotamento na Afonso Pena

Cruzamento da Avenida Afonso Pena com a Rua Espírito Santo