Sete são presos com 1,6 tonelada de maconha após perseguição na BR-262
Usavam adesivos de empresa nos carros
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Usavam adesivos de empresa nos carros
Ocorrência que teve início na tarde de terça-feira (2) e só terminou nesta madrugada (3), prendeu sete pessoas e apreendeu 1.600 quilos de maconha na região de Água Clara, a 193 quilômetros de Campo Grande. Após perseguições na BR-262 e na cidade, a quadrilha que entregaria a droga em Minas Gerais foi presa em flagrante.
Agentes da PRF (Polícia Rodoviária Federal) e Patrulha Rural da Polícia Militar de Três Lagoas participaram da ação. A informação de que uma grande carga de maconha passaria pela BR-262 chegou até os policiais e, na tarde de terça-feira, dois veículos com placas de Campo Grande (MS) passaram em alta velocidade pela barreira policial, levantando a suspeita.
Conforme o site JPNews, momentos depois, uma picape Strada passou pela barreira e o motorista, de 23 anos, foi abordado. Foi verificado que o veículo estava carregado com tabletes de maconha. Outra Strada conduzida por um homem de 30 anos foi abordada e o motorista revelou que fazia o trabalho de batedor da carga.
Uma terceira Strada passou e o motorista de 18 anos desobedeceu a ordem de parada, iniciando fuga pela BR-262. Foi feito acompanhamento tático, quando o condutor deu um ‘cavalinho de pau’ na pista e retornou pela pista contrária. Ele ainda tentou atropelar policiais que estavam nas margens da rodovia e só parou após os agentes atirarem nos pneus e o rapaz perder o controle da direção.
Na terceira picape foram encontrados mais tabletes de maconha. Quando o trio era levado para a delegacia, os policiais abordaram o Vectra que tinha furado o bloqueio, ocupado por dois rapazes de 27 e 28 anos. Eles revelaram que faziam trabalho de batedores para a carga de maconha e também foram detidos em flagrante.
Ainda durante a operação, os policiais encontraram o Focus, que também tinha furado a barreira policial na estrada. O veículo estava estacionado em um hotel da cidade e os responsáveis, um homem e uma mulher de 54 anos, negaram envolvimento com o tráfico. No entanto, ligações nos celulares e mensagens acabaram revelando que faziam parte da quadrilha.
Todos os envolvidos foram levados para a sede da PRF, onde confessaram que a droga saiu de Ponta Porã e seria entregue em Minas Gerais. Cada um receberia R$ 5 mil pelo serviço e também foi constatado que os carros usavam placas falsas. Os veículos tinham adesivos de uma empresa de fertilizantes e os suspeitos tinham crachás falsos.
Ao todo, sete pessoas foram presas e 1,6 tonelada de maconha apreendida. O caso é tratado como tráfico de drogas, qualificado quando constatado tráfico interestadual, além de associação criminosa para o tráfico e desobediência.
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