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Polícia

Polícia investiga se suposto sequestro no Parati foi acerto de contas

Vítima e familiares têm 'forte' ligação com o tráfico de drogas
Arquivo -

Vítima e familiares têm ‘forte’ ligação com o tráfico de drogas

Sem um novo contato dos supostos sequestradores e  a ‘forte’ ligação da vítima 31 anos e parte dos familiares, com o tráfico de drogas, os investigadores do Garras (Delegacia Especializada de Repressão a Roubo a Banco, Assaltos e Sequestros) não descartam que a mulher tirada à força da própria casa, nesta quinta-feira (23), no Parati, tenha sido alvo de um .

A princípio, de acordo com o boletim de ocorrência, a dupla de sequestradores haviam pedido R$ 200 mil, pela liberação da mulher. Mas, conforme o delegado Fábio Peró, até o momento nenhum familiar recebeu uma nova ligação dos autores. Segundo ele, a vítima e grande parte dos familiares têm ligação com o tráfico, e por essa razão, a polícia investiga o , mas não descarta um possível acerto de contas.

A mãe da jovem e o cunhado estão na delegacia, e até o marido, que está preso por tráfico de entorpecentes, foi ouvido. O detento já retornou ao presídio.

CRIME

Na noite de quinta-feira (23), por volta das 19h30, mulher de 31 anos foi sequestrada em casa por dois homens armados. O caso aconteceu no Parati e os autores exigiram da família R$ 200 mil para não matarem a vítima.

Segundo informações do boletim de ocorrência, registrado pela mulher de 67 anos, ela estava em casa com a filha de 31 anos e o sobrinho. Em determinado momento, o rapaz foi sair de casa, quando dois homens armados com pistolas o renderam e levaram novamente para dentro da residência, dizendo “Vai para o fundo!”.

Na casa, um suspeito rendeu a idosa, enquanto o outro puxou a vítima de 31 anos, a levando para fora. Ela foi colocada em um Gol preto “bolinha”, onde um comparsa aguardava a dupla. Eles fugiram em seguida e a mãe começou a ligar para o celular da filha, quando os suspeitos atenderam e disseram que se tratava de um sequestro.

Os bandidos exigiram R$ 200 mil até esta sexta-feira para libertarem a vítima, caso contrário ela seria executada. O caso foi registrado na Depac (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário) Centro e não há informação se a vítima foi localizada e se Polícia Militar foi acionada. O registro foi feito como extorsão mediante sequestro.

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