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Polícia

Narcotraficante brasileiro preso no Paraguai pede internação em clínica

Junta médica deu parecer favorável para tratamento
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Junta médica deu parecer favorável para tratamento

O narcotraficante brasileiro Jarvis Chimenes Pavão, de 48 anos, pediu para ser internado em uma clínica médica por 12 dias. Preso na Agrupação Especializada, em Assunção, no Paraguai, ele está prestes a concluir o cumprimento da pena de 8 anos de reclusão por lavagem de dinheiro no país vizinho. No Brasil, a Justiça o condenou a 17 anos de prisão por tráfico de drogas.

De acordo com o ABC Color, maior jornal paraguaio, uma junta médica apresentou parecer pela transferência imediata de Pavão sob o risco de ter um AVC (Acidente Vascular Cerebral). O documento é assinado pelos médicos Aurelio Espínola Caballero, José Nicolás Lezcano e Juan Carlos Martínez, destacados pelo Judiciário para avaliar o paciente.

Segundo a publicação, esses profissionais pontuaram ser de “extrema necessidade começar de forma imediata” o tratamento adequado de Pavão, que não pode continuar onde está por ser um local impróprio para um portador de “patologia que é a maior causa de morte súbita e perigo de AVC se não for tratada de forma constante e em ambiente apto com suporte profissional durante 24 horas por dia”.

Caberá à juíza de execução de sentenças Lourdes Scura decidir se acata ou não o pedido feito por Pavão, que indicou a clínica La Veró para a eventual internação. A magistrada foi alertada pela junta médica sobre a gravidade do caso e os especialistas destacaram não ter responsabilidade sobre qualquer acidente que possa ocorrer por falta de tratamento adequado e ininterrupto.

Apontado como mandante do assassinato do narcotraficante brasileiro no dia 15 de junho de 2016, Pavão estava preso no presídio de Tacumbú, também na capital paraguaia, até que as autoridades descobriram a estrutura luxuosa da qual dispunha o condenado. Ele foi transferido para a Agrupação Especializada há 6 meses e deve concluir a pena no final deste ano.

Nesta semana, o ABC Color cogitou a possibilitade de Pavão ser extraditado ao Brasil para cumprir a pena a qual foi condenado por tráfico de drogas. A publicação do país vizinho citou a extradição de Carlos Antonio Caballero, o Capilo, apontado como “embaixador” do PCC (Primeiro Comando da Capital) no Paraguai que havia sido preso em 2009 com Pavão na região de Pedro Juan Caballero.

No entanto, ainda em setembro de 2016 o senador paraguaio Robert Acevedo afirmou que Rafaat foi executado brutalmente com tiros de metralhadora antiaérea calibre ponto 50 justamente porque atuava nos bastidores da Justiça do Paraguai para extraditar Pavão ao Brasil, meio de eliminar uma suposta concorrência pelo controle do narcotráfico na fronteira.

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