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Polícia

Jovens agridem policiais em ‘festinha’ e delegacia recebe ligações intimidando

Apesar da tentativa de carteirada, ocorrência foi registrada
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Apesar da tentativa de carteirada, ocorrência foi registrada

Uma festa na noite desta segunda-feira (6), em condomínio residencial no Bairro Rita Viera, em terminou com um policial militar agredido a socos e teve até ligação de ‘poderosos’ para a delegacia de polícia na tentativa de intimidar os servidores estaduais militares. A ocorrência foi registrada do mesmo jeito e o caso está agora com a Polícia Civil.

Por volta das 22h30 desta segunda-feira (6) vários condôminos acionaram a policia, por causa de uma festa no local com som alto, que estava perturbando os moradores. Entre os envolvidos há ex-secretário-adjunto municipal e jovens profissionais liberais que teriam acionado parentes.

Ao chegar ao residencial e tentarem dialogar com a dona da festa, de 29 anos, os militares foram informados por ela que não acabaria com a festa. Outros moradores afirmaram que iriam representar criminalmente contra ela e os policiais, ao tentarem recolher o som e levá-la para a delegacia de polícia, passaram a ser hostilizados e xingados pelos participantes da festa, aproximadamente 50 pessoas.

“Eu não vou ser presa, seu filhos da p*”, desafiava a mulher. Na confusão, um dos participantes do evento partiu para cima de um dos policiais militares, acertando um soco no rosto do servidor. A guarnição solicitou apoio de mais viaturas e o Batalhão de Choque foi até o local para dar apoio aos outros policiais, mas os integrantes da festa continuaram resistindo.

Mais dois militares acabaram agredidos e todos os policiais envolvidos na ocorrência foram ameaçados. “Eu vou a corregedoria e vocês vão perder seus empregos, seus desgraçados”, disse uma das mulheres.

Outro dos participantes se apresentou como advogado, mas na verdade é bacharel em direito (quem termina um curso de Direito, mas não passa no exame da Ordem dos Advogados do Brasil) e teria tentado intimar os Policiais Militares dizendo que tem ‘padrinhos fortes’.

Já na delegacia foram feitas ligações na tentativa de intimidarem a ação dos militares. O caso foi registrado na Depac (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário) do Piratininga como perturbação da tranquilidade, e desobediência.

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