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Polícia

Estelionatários usam ‘Fake News’ para desmentir investigação da PF

Golpistas plagiaram site de notícias de MS 
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Golpistas plagiaram site de notícias de MS

A em Mato Grosso do Sul instaurou inquérito policial para investigar a autoria de um ‘Fake News’ atribuída a instituição com a falsa confissão de que teria errado ao desencadear a operação Ouro de Ofir na terça-feira (21), que resultou na prisão de três pessoas. O trio é acusado de operar um esquema fraudulento em todo país.

Em nota, a polícia informou que foi publicada uma foto falsa simulando um popular site de notícias do Estado, com a seguinte informação: “Polícia Federal admite erros em Operação Ouro de Ofir, Celso Eder Araújo mostra valores que serão pagos a partir de hoje a investidores”.

Segundo a Polícia Federal, a estratégia usada para passar credibilidade as vítimas, permitiu que os estelionatários mantivessem seus golpes pela Internet e associassem mais pessoas, com propostas ilusória de elevadíssimo retorno financeiro resultante de investimentos irrisórios e histórias fantasiosas.

Além da foto da falsa reportagem, a Polícia Federal anexou ao inquérito como prova, áudios de diversos grupos de vítimas (investidores) em algumas redes sociais, onde os fraudadores disseminam a informação de que a PF estaria agindo com interesses pessoais, como meio de gerar confusão às vítimas para que não denunciem e busquem a responsabilização dos autores dos crimes.

“As pessoas que criaram os áudios e as que estão repassando-os para terceiros, com o objetivo de prejudicar as investigações, poderão ser responsabilizados criminalmente”, informou a Polícia Federal, por meio de comunicado oficial.

Prisões

Permanecem presos três líderes da organização: Celso Eder Gonzaga, Sidinei dos Anjos Peró e Anderson Flores de Araújo.

Alegam a existência de uma suposta mina de ouro, que foi explorada há muito tempo e cujos valores oriundos das comissões para a revenda estariam sendo repatriados e cedidos, vendidos ou até mesmo doados a terceiros, mediante pagamentos. Existe, inclusive, a esdrúxula figura de contrato de doação mediante pagamento. Outra modalidade de engodo é a promessa de liberação de uma antiga Letra do Tesouro Nacional – LTN.

Estima-se que 25 mil indivíduos tenham sido induzidos a investir em um projeto cujos contratos não possuem lastro ou objeto jurídico plausível. Os nomes das supostas operadoras financeiras eram Operação SAP e AUMETAL.

 

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