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Polícia

Caso Mayara Amaral pode ter reviravolta, garante defesa de baterista

Advogado convocou coletiva de imprensa
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Advogado convocou coletiva de imprensa

Depois do achado de um aparelho celular, de propriedade de Luis Alberto Bastos Barbosa, de 29 anos, acusado pela morte de Mayara Amaral, vir à tona, a defesa se posicionou no fim da tarde desta quarta-feira (18) e afirmou que o caso pode ter uma reviravolta. O advogado Conrado Passos, que representa o baterista, deve esclarecer a novidade no caso em uma coletiva de imprensa.

A defesa preferiu não adiantar o assunto, mas garantiu que o conteúdo pode mudar o andamento do processo. Durante as investigações sobre o assassinato, o baterista teria dito possuir um aparelho celular, mas em seguida teria voltado atrás afirmando que tinha perdido o aparelho em um bar dias antes do crime.

O smartphone foi encontrado por uma funcionária de um bar localizado na Rua 15 de Novembro, em , e entregue ao delegado Paulo Henrique Sá, que encaminhou o aparelho à Defurv (Delegacia Especializada de Furtos e Roubos de Veículos).

Conforme o processo, no dia 5 deste mês foi feito um pedido de representação à Justiça para uma perícia no aparelho, que pode conter informações relevantes para o crime.

Uma coletiva de imprensa foi convocada para esta quinta-feira (19), na sala da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), no Fórum de Campo Grande.

Caso

Caso Mayara Amaral pode ter reviravolta, garante defesa de baterista

Ronaldo da Silva Olmedo, de 30 anos, conhecido como “Cachorrão”, foi indiciado por tráfico de drogas, por ter fornecido entorpecente ao baterista, inclusive pasta base de cocaína, no dia do crime. Já sobre Anderson Sanches Pereira, de 31 anos, a polícia não encontrou indícios no envolvimento da morte da violonista.

A defesa de Luís teve como estratégia “culpar as drogas” pelo crime, e após esta tentativa foi pedido à Justiça que o músico passasse por avaliação de sanidade mental por acreditar que o baterista teria cometido o crime “motivado por um distúrbio muito além de sua vontade”.

Mas, em despacho feito pelo juiz consta que o Luis não teria afirmado ser total parcialmente incapaz de entender o caráter do ilícito cometido por ele. Ainda segundo o documento, durante o depoimento o acusado teria se mostrado consciente das acusações contra ele, dando detalhes do que tinha acontecido no dia do crime.

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