Acusado pela morte de policial civil diz que irmã travesti efetuou disparos
Crime aconteceu em 2014
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Crime aconteceu em 2014
Os cinco acusados pelo assassinato do investigador da Policia Civil, Dirceu Rodrigues dos Santos, em 2014 foram a julgamento nesta quinta-feira (6). Durante o depoimento um dos envolvidos no crime negou que tenha sido o autor dos disparos que mataram Dirceu, no Bairro Campo Nobre.
Alexandre Gonçalves Rocha foi o primeiro a ser ouvido e afirmou em seu depoimento que a irmã, a travesti, ‘Lexia’ teria efetuado os disparos que culminaram na morte do investigador. Ele negou que tenha feito os disparos. Alexandre e a irmã, de 21 anos, ‘Lexia’ vão responder por homicídio e lesão corporal dolosa.
Os envolvidos no crime vão ser ouvidos individualmente e, por isso, o julgamento deve ser longo e sem previsão para terminar. Ainda serão ouvidos Cléber Ferreira Alves, de 36 anos, Lúcia Helena Barbosa Gonçalves, de 50 anos, Renato Ferreira Alves, de 21 anos, Geovane de Oliveira Andrade, de 18 anos.
Segundo informações, os outros envolvidos irão responder por receptação, ocultação de arma e resistência à prisão.
Dirceu estava fazendo a investigação do roubo de uma joia, no valor de R$ 80 mil quando foi assassinado no dia 7 de janeiro de 2014, no Bairro Campo Nobre. No dia do crime o policia teria chegado à residência onde estaria a joia e os suspeitos pelo crime, quando foi cercado por um grupo de sete pessoas.
O investigador foi atingido por três tiros, sendo que dois disparos acertaram a cabeça e um o abdômen do policial. Osmar Ferreira também investigador, que estava na sua companhia, conseguiu escapar, fugiu e pediu apoio aos policiais da Derf (Delegacia Especializada de Roubos e Furtos). Quando o reforço chegou ao local dos fatos Dirceu já estava morto.
O roubo
O roubo de uma joia no valor de R$ 80 mil teria sido o motivo pela morte do policial. A travesti ‘Lexia’ e junto de outra travesti conhecida como ‘Mayara’ teriam roubado a joia de um empresário, após ele não pagar por um programa de R$ 100.
O empresário foi assaltado na Rua Barão do Rio Branco esquina com a Rua 13 de Maio, quando estacionou a caminhonete Hilux Prata e foi abordado pelas travestis. Segundo a versão dos acusados, o empresário se recusou a pagar por um programa que praticou com Darlene e teve a corrente “penhorada”, até o pagamento da dívida.
Durante as investigações o policial acabou sendo reconhecido e assassinado.
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