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Polícia

Sindicância será aberta para apurar fuga de presos na Máxima

Presos serraram grades das celas
Arquivo -

Presos serraram grades das celas

Uma sindicância será aberta para apurar a fuga de dois presos na madrugada desta sexta-feira (19), do Estabelecimento Penal Jair Ferreira de Carvalho, o Presídio de Segurança da Capital.

O diretor da Agepen (Agência Estadual de Administração do Sistema Penitenciário) Ailton Stroppa afirmou que uma sindicância será aberta para apurar as responsabilidades sobre a fuga dos presos. Stroppa ainda atribui às fugas a superlotação no sistema carcerário.

A falta de efetivo também foi lembrada pelo diretor da agência como um dos problemas para as fugas dos detentos. Stroppa ainda afirmou que até janeiro 493 novos agentes devem chamados aumentando o efetivo nos presídios.

Em relação a uma possível paralisação dos agentes penitenciários, o diretor da Agepen explicou que a discussão sobre o plano estratégico para a transferências de presos das delegacias para os estabelecimentos penais deve ser feito pelo secretário de segurança do Estado.

“Nenhuma medida será tomada antes dos novos servidores assumirem até janeiro de 2017”, explicou Stroppa.

A fuga

Dois presos fugiram na madrugada desta sexta-feira (19), do Estabelecimento Penal Jair Ferreira de Carvalho, o Presídio de Segurança Máxima da Capital. Os detentos serraram as grades, cortaram o alambrado e usaram uma corda artesanal para escalar o muro. 

Os detentos foram identificados como Bruno Quadro Neves e Erickson Patrick de Oliveira Tinta. Bruno fazia parte da quadrilha do traficante ‘Chili’, morto em em confronto com a polícia, em abril deste ano e suspeito de 50 assassinatos.Erickson foi preso em pelo crime de roubo. 

Os internos estavam alojados na cela 116 do pavilhão 1. Um procedimento será instaurado para apurar as circunstâncias da fuga.

Reconstituição

Na manhã desta sexta-feira (19), a Polícia Civil fez a reconstituição da tentativa de homicídio de seis agentes penitenciários do Presídio de Segurança Máxima de , no dia 20 de abril. Na data, seis agentes penitenciários passaram mal depois de tomarem um café, deixado pelos detentos aos agentes, na passarela que dá acesso ao pavilhão.

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