Problemas em sistema dificultam trabalho nas delegacias a mais de um mês
A Sejusp estaria renovando o contrato do serviço
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A Sejusp estaria renovando o contrato do serviço
Com mais de um mês enfrentando problemas com o Sigo (Sistema Integrado de Gestão Operacional) os policiais civis pode prejudicar o registro de ocorrências caso a plataforma esteja instável. A orientação pode ser dada pelo Sinpol-MS (Sindicato dos Policiais Civis de Mato Grosso do Sul) caso a situação não seja resolvida pela Sejusp (Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública).
Em nota, a entidade afirmou que problema enfrentado pelos policiais vem acontecendo de devido à falta de pagamento e renovação do contrato da administração estadual junto à empresa prestadora do serviço.
Com as funções bloqueadas, os policiais precisam usar outras ferramentas do computador, como ferramentos de texto, para registrar as ocorrências e atendimentos considerados rápidos levam de duas a quatro horas para serem feitos.
“Situações como extravio e furto simples que antes poderiam ser registradas através na Delegacia Virtual, agora obrigam as pessoas a deslocarem-se por quilômetros de casa até a unidade para ser atendido”, declarou o presidente do Sinpol-MS, Giancarlo Miranda.
Há duas semanas, o sindicato protocolou u documento junto a Sejusp e Delegacia-Geral de Polícia Civil cobrando providências urgentes, por considerar “que a falta de ferramenta está atrasando o trabalho policial, pois nela é possível cruzar dados dos autores de crimes, montar o inquérito policial, levantamento de estatísticas de ocorrências”.
Diante da situação e da falta de solução, o Sinpol-MS, se os problemas persistirem, afirmou que irá orientar os policiais a realizar as atividades somente quando houver as condições necessárias. “Não podemos admitir esse retrocesso em uma época em que a tecnologia se faz tão necessária. Se não houver as condições e as ferramentas mínimas para trabalharmos, não poderemos cumprir nossa missão e, infelizmente, o cidadão de bem será o maior prejudicado pela morosidade da administração estadual em resolver a situação”, concluiu Giancarlo.
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