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Polícia

Policiais vão ao presídio e apostam em habeas corpus para liberar colegas

Por volta das 11h40, eles estarão reunidos na frente do PME
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Por volta das 11h40, eles estarão reunidos na frente do PME

Na manhã desta sexta-feira (22)  policiais civis e militares fizeram nova manifestação contra a prisão de três policiais militares por suposto abuso de força contra um adolescente durante uma abordagem.

Vestidos de preto e com algemas na mão esquerda, eles se reuniram na frente do prédio da Depac (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário) Centro como forma de para mostrar a indignação contra a forma arbitrária que os militares foram tratados.

Os policiais decidiram que por volta das 11h40, eles vão se reunir na frente do PME (Presídio Militar Estadual) e aguardar a decisão do desembargador  Carlos Contar que vai deliberar sobre o habeas corpus dos militares.

O policial civil Felipe Zapata, irmão da soldado presa, disse que a corporação está frustrada com a decisão do juiz na audiência de custódia que manteve os militares presos. “Está difícil para eles [policiais militares]e estão tendo assistência psicológica por causa do constrangimento físico e psicológico”, alega Zapata.

De acordo com o presidente ACS (Associação de Cabos e Soldados), Edmar Soares, na manhã desta sexta-feira foi protocolado um habeas corpus no Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul.

O presidente da ACS disse que pediu uma agenda com o desembargador Carlos Contar para explicar a situação dos policiais militares antes dele dar a decisão. “Nós acreditamos que a prisão será revertida porque a prisão é uma exceção e não uma regra. A Associação lamenta a decisão do juiz e respeita, mas é injusta”, declara Edmar.

Em relação à determinação do Comando Geral da de Mato Grosso do Sul assinada pelo comandante geral Deusdete Souza de Oliveira Filho, que os militares devem receber instruções antes da guarnição entrar em serviço e de serem acompanhado de oficiais em ocorrências consideradas de vulto ou de grande repercussão, ele disse que não vê como um problema e que todo o conhecimento é bem-vindo.

“Eu não vejo como represálias e é mais um alerta para os policiais serem mais prudentes”, conclui Edmar. O presidente disse também que a operação padrão continua e que vão atender dentro dos limites legais da tolerância.

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