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Polícia

Polícia suspeita de sequestro no Aeroporto e confere veracidade da história

O caso foi denunciado nesta sexta-feira 
Arquivo -

O caso foi denunciado nesta sexta-feira 

A Polícia Civil de investiga a história de um suposto de uma mulher, identificada como Ângela Mamed, no Aeroporto de . Apesar de ter acontecido na Capital, o caso foi registrado pelo marido da vítima, que mora no município na manhã desta sexta-feira (14). Para a polícia, ele contou que recebeu ligação e fotos da esposa chorando.

De acordo com o delegado Alexandro Mendes, diligências estão sendo realizada na cidade para comprovar a versão apresentada pelo esposo da vítima. Até o momento, os policiais trabalham com poucas informações sobre a mulher, que teria saído de Muaitá, no Amazonas, e vindo para o Mato Grosso do Sul encontrar o marido.

O Garras (Delegacia Especializada de Repressão a Roubo a Banco e Resgate a Assaltos e Sequestros) também deve auxiliar as investigações sobre o caso. Segundo o registro policial, assim que desembarcou em Campo Grande, a mulher chegou a ligar para o esposo, dizendo havia chegado e que pegaria um táxi para ir até a rodoviária e seguir para o município no interior.

Cinco minutos após falar com a esposa, ele recebeu outra ligação, mas ouviu a voz de um homem dizendo “Estou com a sua mulher aqui e não vamos liberar ela”. Ele afirma que logo depois o suspeito desligou o telefone e ele começou a mandar mensagens para a mulher pelo WhatsApp, mas que não era ela quem respondia.

Também foram mandadas para o homem fotografias da esposa com as roupas sujas e chorando. Pelo aplicativo de celular, o suspeito chega a pedir dinheiro para o resgate e alega ter usado o cartão da vítima, gastando todo o dinheiro até o limite.

Conforme o marido, o suspeito disse por fim que liberou a mulher na Rua Alcântara Machado, na Vila Santo Amaro, e quebrou o celular dela. Ele chegou a tentar ligar novamente para a esposa, mas o telefone deu desligado. O homem contou aos policiais que está com a mulher há aproximadamente 8 meses e que os dois saíram de Amazonas para trabalharem em Chapadão. À polícia, o homem não soube informar a idade da mulher. 

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