Polícia prende três e procura mais um por assassinato ocorrido em meio a bebedeira
Dois homens e uma mulher foram presos
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Dois homens e uma mulher foram presos
Três pessoas foram presas na tarde desta quinta-feira (28) por envolvimento na morte de Franklin Sales Santa Rita, de 29 anos, executado a tiros em frente à residência na qual morava, na Rua Ana América, nas proximidades da Orla Morena, em Campo Grande, depois de uma noite de festa regada a bebidas alcoólicas. Quatro pessoas são suspeitas do crime e uma continua foragida.
A prisão de dois homens e uma mulher foi feita pela Polícia Militar. Os suspeitos foram levados para a Depac (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário) Centro, onde o caso é investigado. Segundo informações apuradas pela equipe do Jornal Midiamax, outro envolvido no homicídio ainda está foragido.
Os detalhes da prisão e nomes dos envolvidos ainda não foram divulgados pela polícia. Nesta tarde a esposa da vítima, que presenciou o assassinato, foi ouvida pelo delegado Enilton Zalla. Uma irmã dela, que preferiu não se identificar, contou que a família mora no mesmo terreno, mas em casas separadas e por isso todos estavam no local quando o crime aconteceu.
A jovem relatou que os quatro suspeitos chegaram a casa e chamaram pelo padrasto dela. O autor dos disparos, segundo ela, é o irmão do marido da mãe e por isso quando chegou ao local chamou pelo parente.
Ainda de acordo com a testemunha, depois de conversar com seu padrasto, o suspeito, que é conhecido como ‘Paraíba’, pediu para que ele chamasse o cunhado. Franklin atendeu as ‘visitas’ e todos conversaram por menos de 10 minutos.
“A mulher do ‘Paraíba’ então perguntou o que ele estava esperando e porque ele não atirava logo. Foi aí que começaram os disparos”, relata o caso, abalada. A jovem afirmou que o cunhado foi atingido por quatro disparos e que o autor só parou depois que foi empurrado pelo irmão.
‘Gritei para meu padrasto pedir para ele [Paraíba] parar, mas quase baleada”, lembrou a testemunha. “Ele era uma pessoa tranquila, não tenha desavença”, lamenta.
Segundo a família, todos moravam em Corumbá e no ano novo de 2015 resolveram mudar para Campo Grande. Em fevereiro, a vítima se mudou para Três Lagoas para trabalhar como pintor e retornou a morar com a família na Capital na sexta-feira (22).
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