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Polícia

Motorista se toca em frente a alunas de colégio chique que ‘reprova’ roupa curta

Coordenadora teria pedido para ‘aumentar’ tamanho do short
Arquivo -

Coordenadora teria pedido para ‘aumentar’ tamanho do short

Uma adolescente vítima de assédio sexual quando saía da aula ainda teve de escutar da coordenadora na escola de alto padrão em que estuda um ‘sermão’ sobre o comprimento das roupas que usa. O caso aconteceu na última quarta-feira (17), a poucas quadras da avenida Mato Grosso, uma das mais movimentadas de , e deixou as alunas revoltadas e assustadas.

Segundo a estudante, ela deixada o colégio após o fim das aulas, por volta das 17 horas, quando ouviu ser chamada por “psiu, psiu”. Ao olhar para o lado, avistou um homem dentro de um veículo se masturbando enquanto as meninas deixavam a escola. Em choque, a adolescente conta que continuou caminhando, mas percebeu que o tarado continuava com os vidros abertos e se tocando.

A estudante contou aos pais e para a coordenadora da escola, que teria prometido providências. Mas, o que mais revoltou a vítima, foi o discurso que ouviu da educadora em uma das escolas mais caras da capital. A coordenadora teria dito que ela deveria ‘aumentar’ o tamanho de seus shorts, que considerava curtos demais.

“Expliquei a ela que como eu tenho escoliose e aumentaram meus problemas de ansiedade nesse período pré-vestibular, eu odeio a posição das calças na minha cintura, além de passar calor durante o horário de almoço”, conta.

Mas, a coordenadora ainda teria insistido que as vestimentas da adolescente não seriam muito apropriadas para o uso escolar. “Senti-me julgada, incompreendida e sem o suporte escolar”, reclama.

Para o Jornal Midiamax, a educadora afirmou que em momento nenhum quis atribuir o assédio que a aluna sofreu ao comprimento das roupas e que apenas a alertou sobre o short curto. “Em nenhum quis para recriminar a aluna, isso poderia acontecer com qualquer pessoa. Falei para tomar cuidado com o short curto, porque precisamos tomar cuidado mesmo”, explicou.

Quando a segurança na escola, ela explicou que os funcionários estão fazendo ‘rondas’ para evitar que o episódio volte a acontecer e que o caso já foi levado até a polícia. (Matéria alterada às 14h56 para acréscimo de informação)

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