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Polícia

Homem morto em troca de tiro no Nova Lima estava com identidade falsa

A vítima é autor de dois homicídios
Arquivo -

A vítima é autor de dois homicídios

Durante o registro do duplo desta sexta-feira (12) no , a polícia descobriu que Cristóvão Alves e Almeida, de 34 anos, é na verdade Magno Gauber Guimarães, de 32 anos. O rapaz executado depois de uma troca de tiros com o suspeito dentro de uma casa em construção estava com documentos falsos.

Segundo o delegado Weber Luciano de Medeiros, da Segunda Delegacia de Polícia Civil, ele tem passagem por homicídio, lesão corporal e tráfico de drogas. Em julho de 2014, Magno foi preso em flagrante por porte ilegal de arma o Parque do Lageado.

Na data, quando foi abordado pela Polícia Militar, Guimarães tentou fugir, mas foi capturado. No carro que ele conduzia, um Gol com placa de , foram apreendidas uma pistola Taurus .40, com carregador e munições e o revólver 357, com nove munições.

Os policiais constataram que a pistola era roubada de um major da Polícia Militar em , no ano de 2013. Na delegacia, Magno disse que era pai de dez filhos e que havia comprado as duas armas de um desconhecido, a pistola por R$ 3 mil e o revólver por R$ 2 mil.

Homicídios

Magno ainda é suspeito de dois homicídios. O primeiro, em que ele foi condenado a 8 anos de reclusão no regime fechado, aconteceu em dezembro de 2002 no Bairro Dom Antônio Barbosa. Guimarães e a vítima, Fagner Souza Guimarães pertenciam a gangues rivais e se envolveram em uma briga durante uma festa.

Na época, Magno confessou que depois da briga foi até sua casa para pegar a espingarda calibre 22 e quando voltou atirou na vítima. Ele foi condenado em 2005 e em junho de 2006 participou do segundo homicídio.

O caso aconteceu no Bairro Parque do Sol, quando Magno, junto com quatro comparsas, atirou e matou Jesse do Silva Marcondes. No tiroteio, outras três pessoas ficaram feridas. O crime ainda não foi julgado.

Execução

Testemunhas contaram para a polícia, que Magno e Aílton Márcio de Oliveira Ferreira, de 32 anos, estavam em um Fiat Uno branco quando começaram a ser perseguidos por uma dupla de motocicleta.

Aílton conduzia o Uno e ao chegar em frente a construção, na Rua Randolfo Lima, parou o veículo. Neste momento, Cristóvão desceu e correu para dentro do imóvel em uma tentativa de fugir dos disparos.

Almeida foi perseguido pelo passageiro da motocicleta e os dois trocaram tiros, mas ele acabou baleado e morreu no local. Ao mesmo tempo, o condutor da motocicleta também desceu do veículo e executou Aílton, que ainda estava dentro do Fiat Uno.

Aílton possui passagens na polícia por porte de arma, lesão corporal, violência doméstica e vias de fato, enquanto Cristóvão acumula registros de ameaça, vias de fato e furto.

 

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