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Polícia

Governo nega falta de viaturas e diz que policiais quiseram transferir presos a pé

Será instaurada sindicância
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Será instaurada sindicância

Na manhã desta sexta-feira (8), em nota, governo do Estado, por meio da Sejusp (Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública) e DGPC (Delegacia Geral da Polícia Civil), informou que não há falta de combustível ou viatura na 1ª Delegacia de Ponta Porã, conforme noticiado na quinta-feira (7). Na ocasião, foi denunciado que policiais precisaram transferir presos a pé por conta da falta de viaturas na delegacia do município, que fica a 346 quilômetros da Capital.

Conforme a nota repassada pelo Governo, “No momento da remoção dos presos em , havia viaturas em número suficiente disponíveis e todas elas abastecidas”. Além disso, afirma que a decisão de transferir os presos a pé foi dos policiais plantonistas, por conta própria, e sem anuência do delegado Jarley, responsável pela 1ª DP.

O governo finaliza dizendo que foi determinada instauração de sindicância para apurar o fato. O Jornal Midiamax entrou em contato com o Sinpol (Sindicato dos Policiais Civis), que por meio do diretor jurídico, Max Dourado, afirma que aguardará o resultado da sindicância. “A instauração de sindicância será ótima, para que seja provado o que realmente aconteceu”, afirma Max.

Para o sindicato, o que chegou ao conhecimento é a falta de viatura e combustível, assim como em vários outros municípios do Estado e também na Capital. “Já que o governo alega o contrário, deve comprovar os fatos”, diz Max, que ainda ressalta “Ninguém iria levar os presos a pé porque quer, principalmente por questões de segurança. Os policiais fizeram isso porque não tinham condições de fazerem de outro jeito”, finaliza.

Confira a nota do governo na íntegra:

“A Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública e a Delegacia-Geral da Polícia Civil informam que não há falta de combustível na instituição e que na data de ontem (7), no momento da remoção dos presos em Ponta Porã, havia viaturas em número suficiente disponíveis e todas elas abastecidas.

A decisão de transferir os presos a pé foi dos policiais de plantão, por conta própria e sem a anuência da autoridade policial (delegado). Por este motivo, já foi determinada a instauração de sindicância para apurar o fato.”

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