Exército diz que tanques na fronteira não têm ligação com morte de Rafaat

Narcotraficante foi assassinado nesta quarta em Ponta Porã

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Narcotraficante foi assassinado nesta quarta em Ponta Porã

De acordo com informações do exército brasileiro, os tanques vistos nas ruas de Ponta Porã, na noite desta quarta-feira (15), depois do cenário de guerra não seria por causa do assassinato do narcotraficante Jorge Rafaat Toumani, próximo ao Mercado Municipal, de Pedro Juan Caballero.

Segundo informações oficiais, o exército está na fronteira por causa da Operação Ágata, que teve início nesta segunda-feira (13) em toda a extensão fronteiriça do território brasileiro. “Caso seja necessário a presença do exército um planejamento ainda será feito neste sentido”.

As ruas de Ponta Porã se tornaram cenário de um verdadeiro filme de guerra, nesta quarta-feira (15), quando o narcotraficante Jorge Rafaat Toumani foi assassinado a tiros de fuzil quando saia de seu escritório na cidade do Paraguai.

Um grupo de pessoas fuzis AK 47 e Mag antiaérea e metralhadoras atacaram o narcotraficante, que morreu e outras pessoas ficaram feridas. Os suspeitos estariam em três veículos.

No local, além de centenas de capsulas de projéteis, a polícia também encontrou armas de grosso calibre, tais como fuzis e 50, todos de posse militar, que furaram a blindagem do Jipe Hummer, do mesmo modelo utilizado pelo exército dos Estados Unidos. Nele, estava Jorge Rafaat Toumani, vítima fatal. Vários outros ficaram feridos, dentre eles um policial identificado como Jorge Espindola.

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