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Polícia

Ex-presidente do Conselho de Odontologia de MS está entre presos em operação da PF

Os mandados foram expedidos pela 3ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro
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Os mandados foram expedidos pela 3ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro

Quatro pessoas foram presas na manhã de terça-feira (14) durante a “” deflagrada pela e entre elas está o ex-presidente do Conselho de Odontologia de Mato Grosso do Sul e atual presidente do Conselho Federal de Odontologia Ailton Diogo Morilhas Rodrigues.

De acordo com o jornal O Globo o objetivo da operação foi apurar fraudes no CFO (Conselho Federal de Odontologia), entidade autárquica federal, que podem ultrapassar os R$ 35 milhões. A PF encontrou fortes indícios de que conselheiros e funcionários desviavam recursos públicos da entidade, cerca de R$ 5 milhões, além de pedir ressarcimento de despesas inexistentes, como pagamento indevido de diárias e contratação irregular de serviços. As investigações estimam que essas irregularidade causaram prejuízo de mais de R$ 30 milhões.

Na ação, feita em parceria com o MPF (Ministério Público Federal) e o TCU (Tribunal de Contas da União), participam 60 policiais federais e são cumpridos 5 mandados de prisão temporária e 15 mandados de busca e apreensão nos municípios do Rio, Niterói (RJ) e São Gonçalo (RJ); ; Campo Grande (MS), Araguaína (TO), e em Brasília. Os mandados foram expedidos pela 3ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro.

Os gastos somente com diárias de quatro conselheiros, incluindo o presidente, Ailton Diogo Morilhas Rodrigues, somaram R$ 1 milhão em um ano. Estas são algumas das denúncias, definidas como um “ataque aos cofres do Conselho”, apresentadas por três ex-conselheiros, hoje na oposição, que ensejaram a “Operação Tirandentes”.

Segundo as investigações, o CFO gastou R$ 800 mil para reformar uma sala de 93 metros quadrados no Rio. Os dirigentes da entidade recebiam diárias em dias incomuns, como 24 e 31 de dezembro, e de 50% a 70% dos sábados.

Um dos responsáveis pela denúncia, o dentista cearense Benício Paiva Mesquita, disse que sofreu perseguições e ameaças depois de levar o assunto às autoridades. – O presidente do CFO disse que os três responsáveis responderiam eticamente. É deprimente saber que os dirigentes da nossa categoria estão presos. Mas isso está acontecendo em todo lugar.

(Com informações jornal O Globo)

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