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Polícia

Depois de reconstituição da morte de major da PM, coronel volta a ser ouvida

Laudo da reconstituição deve ficar pronto em setembro
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Laudo da reconstituição deve ficar pronto em setembro

Depois da reconstituição da morte do major da Polícia Militar, Valdeni Lopes Nogueira, ocorrida no dia 18 de agosto, a tenente-coronel Itamara Romero Nogueira voltou a ser ouvida nesta quarta-feira (24) pelo delegado Claudio Zotto, responsável pelo caso.

De acordo com o advogado de defesa de Itamara, José Roberto Rosa, o depoimento foi uma reinquirição para sanar dúvidas quanto à situação do casal, “Os familiares (do major) teriam dito que eles estavam se separando, o que conseguimos provar através de documentos, os planos feitos por eles, e que não havia separação”, explica.

José Roberto ainda fala que espera a conclusão do laudo da reconstituição e que não há previsão de outro depoimento da tenente-coronel Itamara Romero Nogueira.

A reconstituição

A reconstituição do crime aconteceu na manhã do dia 18 de agosto, na residência onde o casal morava, na Avenida Brasil Central, no Bairro Santo Antônio, e teve cinco momentos com a ligação para o 190, a chegada da Policia Militar, do Corpo de Bombeiros, do sub-comandante do policiamento da área e a versão da tenente-coronel.

A reconstituição começou com a cena da discussão do casal, em seguida a da agressão física. A tenente-coronel teria caído no chão e, mesmo ali, recebido golpes do marido, que após agressões verbais, teria ido em direção a seu veículo para buscar uma pistola, momento em que a tenente-coronel teria feito dois disparos contra o major.

O crime

O caso aconteceu na residência do casal, na Avenida Brasil Central no Bairro Santo Antônio, no dia 12 de julho. Segundo a polícia, os dois militares teriam se desentendido e durante a briga a tente-coronel da Polícia Militar efetuou dois disparos contra do marido, um deles atingiu o tórax da vítima. O Corpo de Bombeiros foi acionado e encaminhou o major para Santa Casa.

Depois do crime, a policial permaneceu dentro da residência ameaçando cometer suicídio. Familiares de Itamara, a advogada e o comandante do 1º BPM (Batalhão da Polícia Militar), major Ajala, foram até o local e conseguiram negociar para que ela se entregasse.

 

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