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Polícia

Ao acordar, mãe encontra menino de dois anos morto asfixiado por colchão

Crianças dormiam juntas após festa de aniversário 
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Crianças dormiam juntas após festa de aniversário 

Na manhã desta terça-feira (9), criança de 2 anos foi encontrada morta no quarto após um colchão de casal cair sobre ela durante a noite. O caso ocorreu na casa da família, localizada em um condomínio na Rua São Nicolau, na Vila Nasser, e equipes da Polícia Civil e Perícia estiveram no local.

Segundo informações da Perícia, passadas pelo perito criminal Valdson Rodrigues Gomes, na tarde de segunda-feira (8), a família comemorou o aniversário do filho mais velho, de 8 anos. Após a festa, os familiares ainda foram para o shopping, onde as crianças continuaram brincando e, depois, voltaram para casa.

As crianças foram colocadas na beliche para dormirem da seguinte forma: o primo de 13 anos no colchão de cima e os irmãos, de 2 e 8 anos, no colchão de baixo. Segundo a Perícia, como havia um espaço entre a beliche e a parede, a mãe colocou um colchão de casal, de aproximadamente 20 centímetros de altura, encostado, para que o menino de 13 anos não caísse durante a noite.

Ainda conforme a Perícia, como o vão entre a parede e a beliche era maior do que o tamanho do colchão, ele foi caindo e dobrando durante a noite. Em determinado momento, o garoto de 13 anos ainda teria caído sobre o colchão, que dobrou totalmente e acabou caindo sobre a criança de 2 anos. A mãe das crianças só percebeu o que havia ocorrido na manhã desta terça-feira.

Conforme a polícia, por volta das 7 horas a mãe acordou e viu que o filho de 8 anos estava dormindo na sala. Ela então foi até o quarto e viu o colchão sobre a cama de baixo da beliche e apenas perna do filho para fora. Corpo de Bombeiros e Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) foram acionados e constataram a morte da criança.

O delegado Ivair Luiz Campus, da Derf (Delegacia Especializada de Repressão a Roubos e Furtos) também esteve no local, mas não falou com a imprensa. De acordo com a Perícia, não há sinais de violência na criança, levando a crer que a morte foi realmente causada por um acidente. O corpo do menino será levado para o Imol (Instituto de Medicina e Odontologia Legal) onde passará por exame necroscópico.

O laudo da Perícia deve sair em até 10 dias e o caso deve ser registrado pela Polícia Civil como . Primeiras informações dão conta que o pai da criança é bombeiro militar, lotado na Capital. Ele está em uma cidade do interior, onde atua durante operações especiais do Carnaval.

O caso ainda deve ser investigado pela Polícia Civil.

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