O pai socorreu a vítima
A Polícia Civil de Tacuru, a 425 quilômetros de Campo Grande, segue com as investigações da morte de Regenilson Coelho Rubitalti, de 22 anos. O rapaz morreu na segunda-feira (16) com um tiro na cabeça, a princípio acidental, durante uma caçada.
De acordo com o delegado titular da Delegacia de Polícia Civil do município, Bruno Trento Hein, até a manhã desta terça-feira (17), ninguém foi ouvido. Segundo o delegado, os familiares da vítima permanecem em Dourados, cidade para onde ela foi encaminhada ainda com vida ao hospital. Por isso, eles ainda não prestaram depoimentos.
Na tarde desta terça-feira, três pessoas devem comparecer à delegacia para darem esclarecimentos sobre o caso. Segundo o delegado, a região onde ocorreu o acidente, um assentamento, é de difícil policiamento e, por isso, é comum a caça de animais silvestres. A princípio, o jovem estaria com uma arma adaptada para munições calibre 22, mas isso só sera comprovado após os exames periciais.
A Perícia não chegou a ir ao local onde Regenilson morreu, pois ele foi socorrido pelo pai assim que foi atingido pelo disparo e a polícia só foi acionada no hospital. A Polícia Civil trabalha com a hipótese de disparo acidental de arma de fogo, provocado pela vítima, mas informações das circunstâncias ainda deverão ser esclarecidas. O caso foi registrado como morte a esclarecer.
